domingo, 25 de agosto de 2019

Temporada 14 Episodio 2 A Lua é uma espaçonave. Foi construída em Júpiter há cerca de 38 milhões de anos.


Temporada 14 Episodio 2 Segredos da Lua Viva com Emery Smith e John Lear


Emery Smith: Estamos aqui com John Lear. E hoje, vamos falar sobre os segredos da Lua. John, eu estudo a Lua há bastante tempo.
E depois de fazer parte dos projetos e estar na Força Aérea, cheguei à conclusão de que há muita coisa acontecendo lá em cima que eles não querem que nós saibamos.

John Lear: A Lua é uma espaçonave. Foi construída em Júpiter há cerca de 38 milhões de anos. E entre o tempo que foi construída e 15 mil anos atrás, ela tem vagado por todo o nosso sistema solar. A NASA nos disse que há nove planetas no nosso sistema solar. Na verdade, tem 40. Há a Terra e mais 39. E cada um desses planetas tem uma civilização, e cada um desses planetas tem luas com civilizações.
Há tanta coisa acontecendo lá fora que não conseguiríamos entender o quanto ocorre em nosso sistema solar. Há muito controle de tráfego aéreo. É fantástico o volume de comércio que acontece, tecnologica e sociologicamente. É incrível todas as coisas que estão acontecendo. Ela foi feita em Júpiter.

Por quem? Por qual raça?

John Lear: Não sei por qual.

ES: Apenas por uma raça extraterrestre.

John Lear: E tem sido levada para as diferentes luas, fazendo exatamente o que faz agora, que é
monitorar quem habita nelas, e abduzir, ou fazer seja lá o que eles façam. Mas ela não tem propulsão própria, tem que ser rebocada.

E a nossa lua foi rebocada para a sua órbita atual cerca de 15 mil anos atrás, logo após a última Era Glacial. E quando o homem percebeu pela primeira vez a Lua, ou cou consciente dos céus, não havia Lua, e então havia duas luas, e depois uma lua. E achamos que uma das luas era o veículo que rebocou nossa lua pelo espaço.

Há um homem chamado Norman Bergrun, já falecido. Muito instruído, tinha muitos diplomas e
trabalhou com muitas companhias aeroespaciais, fazendo coisas diferentes. Ele morava em Los Altos Hills,  ao sul de San Francisco e trabalhava na Lockheed. Ele se aposentou em 1986.

E ele teve acesso a algumas das fotos da Voyager, dos anéis de Saturno. E ele escreveu ”Os Criadores de Anéis de Saturno”.

ES: Exato. É sobre o combustível saindo dos anéis?

John Lear: Sim.

ES: Da espaçonave.

John Lear: Da espaçonave, sim. Ele viu três delas. E uma das maiores tem quase 50 mil km de
comprimento e quase 4 mil km de diâmetro. Achei que seria muito legal conhecer esse cara. Eu escrevi para ele. E eu estava participando da Conferência de Ufologia em San Jose, em 2005.

E eu passei na casa dele para conhecê-lo, e nos tornamos muito bons amigos ao longo dos anos.
Infelizmente, ele faleceu há alguns anos. Mas, na contracapa de ”Os Criadores de Anéis de Saturno”, ele apresentou como a Lua foi rebocada até sua órbita. E ele mostrou a prova.

E a prova dele é que Mare Orientale, uma das crateras no lado oculto, não é realmente uma cratera, mas é uma estrutura com anéis concêntricos.

cratera Mare Orientale

E ele acha que foi onde eles a agarraram. E ele propôs que um EMV, veículo eletromagnético, a rebocou até o lugar.

Eu disse: ”Onde você acha que está agora?” Ele respondeu: ”Acho que estacionaram no lado oculto até que estejam prontos para usá-lo de novo. Então, comecei a procurar e o encontrei imediatamente na cratera Tsiolkovskiy. E Tsiolkovskiy ca no lado oculto. Tem uma história muito interessante.

A NASA apagou, mudou completamente o relevo daquela cratera oito vezes. E estou totalmente
convencido de que é o veículo eletromagnético que colocou a Lua em órbita. Sabe, queríamos continuar sempre indo à Lua, mas existe o Cinturão de Van Allen, que ca ao redor da Terra. Enviamos três foguetes ao espaço.

Todos tinham contadores Geiger. Dois deles funcionaram e nos deram as leituras, leituras
tremendamente altas de radiação. De jeito nenhum poderíamos penetrá-lo. E existem dois cinturões, um entre 800 e 16 mil km, e o outro que ca entre 16 mil e 40 mil km. Extremamente letal.

De jeito nenhum a humanidade conseguiria fazer isso. E eu falei com ele sobre isso, também. Existe uma civilização na Lua. Há humanos que vivem lá em cima. E claro, todos dizem: ”Bem, então fomos à Lua.”

ES: Exato. Essa seria a minha próxima pergunta.

John Lear: Não somos os únicos seres humanos neste Universo.

ES: Há algum humano da Terra lá?

John Lear: Não que eu saiba. Eles pegaram milhares de humanos da Terra e os levaram lá para visitas. Um deles foi Howard Menger, em 1956. Howard Menger escreveu um livro chamado ”Do Espaço Sideral Até Você”. Li o livro e o achei ótimo. Descobri que não só ele foi convidado para lá, mas havia diversas outras pessoas, cientistas, e outras pessoas com ele.

ES: Dos Estados Unidos? Ou foi um grupo de… Diferentes países.

John Lear: Diferentes países, todos agrupados.

ES: Exato.

John Lear: E eles disseram a ele que estavam fazendo isso há cem anos, levando as pessoas. Mas, claro, ninguém quer contar essa história, porque ninguém vai acreditar. E ele se tornou um conselheiro do Pentágono quando voltou, porque ele sabia muito sobre o que estava acontecendo.

Eles o levaram lá por duas semanas. A primeira semana é passada em descompressão, porque a
atmosfera respirável é equivalente a 4.500 a 5.500 metros aqui na Terra. E, claro, se eles simplesmente o jogassem lá, você teria problemas.

Então, o que eles fazem é descomprimi-los gradualmente até que estejam acostumados a isso. Então eles os descem e mostram toda a Lua. Há um trem que viaja no que ele chama de rodovia de cobre. E ele não sabe como funciona, mas é muito silencioso e rápido.

Quando foram ao deserto, o trem parou e permitiram que eles ficassem fora ao meio-dia, para ver que não era tão quente quanto a NASA diz. São pessoas ótimas, muito avançadas. E, como eu disse, eles levaram milhares de pessoas ao longo dos anos.

As pessoas não dizem isso, não contam suas histórias, porque sabem que não vão acreditar nelas. Uma delas disse que o céu diurno tem uma cor amarelo açafrão.

ES: Eu ouvi sobre isso, sim.

John Lear: E eu escrevi para ele e enviei-o seis tons de amarelo açafrão, e pedi que ele marcasse um x no tom mais próximo da cor do dia. (É MOSTRADA UMA FOTO DA LUA REAL)

Essa é outra razão pela qual não fomos à Lua, porque, em todas as fotos da NASA, o céu é preto.

ES: Pois é, eu ia falar sobre isso. O que você acha disso? Como eles falsicam tudo?

John Lear: E como a Chang’e 4, que os chineses colocaram lá. Escrevi algumas páginas sobre o
conjunto ridículo de fotos que apresentaram. Sabe, há sombras seguindo em todos os sentidos.

ES: Claro, todas essas fotos da ISS e dos satélites também nunca mostram estrelas ao fundo. Por que isso? Porque são todas…

John Lear: Porque muitas dessas fotos são falsas. Tudo o que vemos da Lua, basicamente todas são da série de fotos do Lunar Orbiter. A Boeing construiu a câmera e a espaçonave. E cinco delas foram lançadas entre 1965 e 1967. E eles tiraram milhares e milhares de fotos, e as revelaram enquanto a nave estava em órbita.

Então, eles a chocaram na Lua. Há fotos fantásticas. Eu, por completo acidente, consegui cerca de 35 delas. E algumas delas foram retocadas, mas podemos ver mais do que qualquer outro veria. Aquela foto ali, ao lado do teclado, é da cratera Copernicus. Foi uma foto tirada em ângulo. É uma foto fantástica, e há muito acontecendo lá.

Quando comecei a falar sobre a Lua para as pessoas, meu amigo Bob Lazar, um dos que trabalharam na S-4, ele é cético. Ele não acredita em nada, a menos que ele toque. E eu estava na casa dele falando sem parar sobre isso.

E quando eu saí, ele disse: ”John, fique sabendo que, se alguma coisa disso for verdade, eu vou ter que me matar.” E eu disse: ”Está bem, vamos colocar isso no papel.” E eu tenho essa nota em meus registros aqui. E diz: ”Eu, Bob Lazar, prometo me matar se alguma coisa que John fala sobre a Lua for verdadeira.”

E quando fiz um pedido à NASA para obter aquela foto, eu esperava uma 8×10.

ES: Evidentemente.

John Lear: Mas alguém, em algum ponto do processo, me enviou um negativo de 15×20 daquela foto. Eu nunca descobri quem foi. Isso foi no início ou meados dos anos 90. E em Las Vegas, não havia ninguém que pudesse me dar um positivo de um negativo de 15×20. A tecnologia não existia.

ES: Exato.

John Lear: Então, eu tive que esperar cinco anos para que a tecnologia chegasse a Las Vegas. E no canto superior direito, bem no topo, há o que chamamos de edifício-garagem. É uma estrutura de três andares com cerca de 90 m de largura. E tem uma rampa do lado que parece uma garagem.

Então, como brincadeira, chamamos de edifício-garagem. Então eu levei a foto 15×20 até a casa do Bob.
Então ele olha e diz: ”Droga, você está certo, John. Não há como isso ser algo natural.” E eu disse:
”Certo, Bob. Somos amigos há muito tempo.
E você sabe que eu não gosto de fazer nada que te chateie, mas você prometeu se matar se alguma coisa do que eu falava sobre a Lua fosse verdade.” E ele disse: ”Bem, como posso sair dessa?” E eu disse:

”Bem, basta pegar este pedaço de papel e escrever ‘Eu, Bob Lazar, em troca por não ter me matado admito que havia um edifício na parte superior de Copernicus’.”

ES: O que eles estão fazendo lá na Lua que você já ouviu falar?

John Lear: Eles cultivam, eles fazem coisas tecnológicas, eles constroem coisas, eles trocam as coisas que produzem com os outros planetas do nosso sistema solar. Mais ou menos como a Terra. Mas não há brigas, guerras, problemas sociais, nada disso. Tudo é organizado, todos se dão bem. É um ótimo lugar.

Eles recebem bem as pessoas da Terra. Eles descem e as pegam. Mas eles não querem se associar a elas ou tentar mudar seus hábitos. Sabe, somos apenas os idiotas do sistema solar.

ES: Sim. Evoluímos sozinhos aqui.

John Lear: E eles enviam espaçonaves, de diferentes planetas, para olharem os idiotas. É como um zoológico. ”Rapaz, você não vai acreditar no que vimos na Terra hoje. Sabe, há uma guerra
acontecendo.” Eles se sentam lá e riem.

ES: Então, há humanos na Lua.

John Lear: Sim.

ES: Porque, no meu trabalho, eu vi muitos ETs humanos. O DNA deles é só um pouco diferente. Mas eles se parecem com nós.

John Lear: Sabe, eles são como nós.

ES: Exatamente. E quem são esses humanos e há quanto tempo estão lá? É um projeto em andamento?

John Lear: Bem, como eu te disse, as pessoas que nos criaram, criaram um bilhão de outras
civilizações humanas em planetas diferentes.

John, o que você sabe sobre os alemães e a Lua?

John Lear: É possível que tenham ido lá. Eles tiveram ajuda dos ETs. Eles com certeza tinham discos.

ES: Eu acho que, provavelmente, eles foram um dos primeiros a ter contato com os extraterrestres.

John Lear: Sim. Eles tiveram ajuda, mas, aparentemente… As pessoas dizem que eles perderam a
guerra, mas ganharam a paz. E a razão pela qual dizem isso é porque eles começaram com a Operação Paperclip, com os alemães vindo para cá antes do fim da guerra. Eles sabiam que tentávamos construir uma bomba atômica.

Eles tinham sua própria bomba, mas não tinham o iniciador e as outras coisas para fazê-la funcionar.

Então eles vieram até nós, porque sabiam que tínhamos todo o resto, menos o plutônio. E eles
disseram: ”Nós lhe daremos o plutônio que temos, assim podem bombardear o Japão. Tudo o que
pedimos é que concedam cidadania a 5 mil nazistas depois da Segunda Guerra Mundial.”

ES: E foi assim que a CIA foi inltrada.

John Lear: Isso se tornou a Operação Paperclip. E foi dirigida por John Foster Dulles, que era o
Secretário de Estado. Allen Dulles, seu irmão, que era diretor da CIA, e Eleanor Dulles, a irmã deles, que era chefe da Divisão de Berlim, nos EUA.

E trouxeram essas 5 mil pessoas, e provavelmente mais, deram cidadania a elas, e elas começaram a se infiltrar nos Estados Unidos. Tomaram a NACA, que se tornou a NASA. E o único americano de verdade que ficou na NASA foi o administrador.

ES: Bem, assim que Wernher von Braun chegou, eles pegaram todos os cientistas americanos e
mandaram embora. A história era que esses 5 mil nazistas começaram a se inltrar e Hitler não
cometeu suicídio no final da Segunda Guerra Mundial. Hitler primeiro foi para a Espanha e depois
Argentina. E então, de alguma forma, acabou nos Estados Unidos.

Ele não esteve na Antártida, também?

John Lear: Sim. Ele foi para a Antártida. Não tenho certeza do que ele encontrou. Provavelmente o mesmo que nós. Nos disseram para sair. Hitler morreu nos Estados Unidos, acredito, na Mayo Clinic, em 1968. Mas até então, ele comandava a inltração nazista nos EUA, que incluía a Bell Helicopter, e foi o motivo da Guerra do Vietnã, foi o único motivo.

Eles ngiram o Incidente do Golfo de Tonkin, que nunca aconteceu. Foi tudo besteira. E eles tinham
seus próprios planos para um comando espacial, começando com as fraudes nos programas Mercury e Gemini, cuja maioria dos voos não lograram êxito. E então Apollo.

E todo o programa custou 40 bilhões de dólares, dinheiro que usaram para iniciar o próprio comando espacial deles, que se localiza em Kwajalein.

ES: Por que não voltamos ao espaço?

Nunca fomos, Emery. As missões Apollo nem sequer orbitaram a Lua. Foi tudo falso. Foi uma tremenda conquista tecnológica, mas seria impossível para as missões Apollo irem lá. Vemos as fotos que os astronautas enviaram de volta.

Além disso, todas as fotos estão perfeitamente emolduradas de uma câmera Hasselblad, no meio…

ES: Bem no meio.

John Lear: …que eles não podiam apontar. E todas estão perfeitamente enquadradas. Além do fato de que todas as pequenas marcas, as marcas de enquadramento, estão em lugares diferentes. É uma farsa. E o fato de que o céu é preto nas fotos da NASA. Ele não é preto, é açafrão.

Como pousaram às 10 da manhã, tiveram que inventar um motivo, que a câmera foi ajustada para o primeiro plano, e não conseguiam captar as estrelas. Tudo não passa de besteira.

COLOCA UMA REPORTAGEM DA ALTURA DOS ASTRONAUTAS:

ENTREVISTADOR: Vocês conseguiam ver as estrelas e a coroa solar, apesar do brilho?

ASTRONAUTA: Nunca conseguimos ver estrelas da superfície lunar, ou no lado iluminado da Lua, a olho nu, apenas pelos instrumentos. Eu não me lembro, durante o período em que fotografávamos a coroa solar, quais estrelas conseguíamos ver. Não me lembro de ver nenhuma.

John Lear: E tem o testemunho dos astronautas. Na primeira entrevista que os três concederam depois do suposto retorno da Apollo 11, todos os três pareciam como se estivessem morrendo de medo. E eles não conseguiam se lembrar se viram estrelas.

Então eles disseram que as viram com os sextantes que tinham para determinar a posição. Os
computadores que tinham naquela época, tinham o quê? 30K? Essa era a memória? Tudo o que tinham era 30K. Não tem como terem determinado uma órbita, mesmo que estivesse pré-calculada para decolar da Lua, entrar em órbita e acoplar com o módulo espacial.

ES: O que você acha dos astronautas, como Buzz, que voltaram e disseram que, quando chegaram na Lua, eles estavam prontos para nos cumprimentar?

John Lear: Essa foi uma história plantada pela NASA para ser usada quando ninguém estava engolindo a história deles. E precisaram passar para isso, de que havia alienígenas lá, para fazer todo mundo se interessar por isso.

Mas Neil Armstrong nunca disse nada. Ele nunca deu permissão para o uso da foto dele, e ele jamais disse uma palavra sobre isso. Buzz Aldrin, que falou muito sobre isso, e quando ele falava sobre isso, ele ficava muito mal.

Essas histórias, eu li todos elas, de que sempre que ele começava a falar sobre as missões Apollo, ele vomitava e passava mal. Então, seja qual foi o controle mental que usaram…

ES: Psicotrônico.

John Lear: Não era tão bom quanto agora. Porque é perfeito agora.

ES: E qual é a sua opinião sobre isso? O que acha que aconteceu com esses astronautas?

John Lear: Campanha de desinformação. Sobre a Apollo 17, a lacuna de quando, supostamente,
entraram em segredo na Nansen. Lembra daquela cratera? A cratera de Nansen? E eles não morreram. Foi tudo projetado, como a Apollo 13. Eles tiveram um problema e todo mundo cou preocupado se eles conseguiriam voltar.

Foi tudo besteira, nada aconteceu. Uma das coisas que eles não falam muito é sobre o responsável da NASA por expor todas as deficiências do programa Apollo. E ele e sua família foram mortos por um trem. Lembra daquele descarrilamento de trem? E ele estava pronto para testemunhar perante o Congresso.

Eles o mataram. Eles mataram Gus Grissom. E o interessante sobre Gus Grissom foi que ele foi morto em 27 de janeiro de 1967. E um mês antes disso, ele tinha feito um comentário para a imprensa dos EUA. Ele estava no módulo de comando, e tinha pendurado uma laranja ou um limão nele.

E ele disse: ”Essa coisa não vai para a Lua em dois anos. Essa coisa não vai para a Lua em 10 anos.”

Porque ele era engenheiro e sabia como o programa era uma piada. Não havia como eles irem para a Lua. Então, eles tiveram que matá-lo. E o modo que decidiram fazer isso foi um incêndio em 27 de janeiro de 1967.

E o que eles zeram foi esperar até que a escotilha estivesse completamente fechada. Então, eles
ativaram o gatilho. E o lho de Virgil Grissom tem esse gatilho. Alguém deu a ele para mostrar como seu pai foi assassinado. O interessante sobre o incêndio no módulo de comando da Apollo 1 é que havia quatro pessoas lá dentro.

Normalmente, era o chefe do programa Apollo… Estou tentando lembrar o nome do sujeito. Acho que o sobrenome dele era Ladd ou algo assim. Enfim, esse cara tinha que estar em Houston, então eles colocaram o quarto astronauta, que era um astronauta do programa secreto.

E é por isso que existe uma lacuna entre o tempo que o fogo foi apagado até que os investigadores da NASA tiveram permissão para entrar e tirar os corpos. Porque eles tiveram que entrar e tirar aquele corpo, para que não houvesse perguntas: O que ele faz aqui? Quem é esse?

ES: Exato.

John Lear: Levou cerca de uma hora e meia para entrarem lá, pegarem os corpos de Grissom, White e Chaee, tirarem o outro cara, e depois deixá-los entrar. Essa é a razão para a discrepância. Muita gente foi morta para manter isso em segredo.

ES: Eu estava trabalhando no Space Coast Air Medical Institute, que tem uma das maiores câmaras hiperbáricas, em Melbourne, Flórida. Era contratado pela NASA para fazer descompressão rápida de pilotos e astronautas. E eu estava desenvolvendo um sistema lá.

Eu inventei o primeiro concentrador de plasma rico em plaquetas e o concentrador de células-tronco de mesa. E sempre foram essas coisas, John, exatamente como a NASA. Nós vamos construir isso, precisamos de todo esse dinheiro. Mas eles usam apenas metade ou um quarto desse dinheiro.

A outra parte do dinheiro vai sabe-se lá para onde. Entende o que eu quero dizer? E eles me diziam:

”Bem, já que você inventou isso, queremos que você vá lá em cima no Ônibus Espacial.
Queremos que você vá à Estação Espacial, faça testes nisso, porque acreditamos que isso vai manter a massa muscular, e estamos tentando descobrir como evitar que o corpo entre em colapso na exploração do espaço profundo. Houve um grande corte de orçamento bem nessa época.

Tinha que ser Clinton. Lembra-se daquele grande corte de orçamento da NASA? E graças a Deus que ele fez isso, porque o meu voo de retorno foi o que explodiu sobre o Texas.

John Lear: Sério?

ES: Sim. Então eu soube, 10, 15 anos mais tarde, de um almirante da Marinha: ”Bem, você deveria estar naquele voo. Todos naquele voo eram para ser eliminados.”

John Lear: Nossa! Pois é. Bem, quando o Ônibus Espacial estava em uso, Ron Schmidt e eu fazíamos o ”Living Moon”, e comentávamos… tentávamos descobrir por que, depois que o Ônibus decolava, ele levava dois dias e meio para chegar à ISS, quando os russos podiam fazer isso em 37 minutos. Por que levava esse tempo?

E o principal agente de desinformação da NASA, ele sempre tinha resposta para tudo, sabe? E ele nos disse: ”Bem, obviamente vocês não sabem de nada sobre mecânica orbital.” Sabe, pura besteira.

Notamos que os russos sempre lançavam uma Vostok no mesmo dia em que lançávamos um Ônibus Espacial.

E não conseguimos entender isso. Uma Vostok ia até a Estação Espacial Internacional. Então
começamos a receber o manifesto da Vostok. E eram frutas, legumes, alimentos e outras coisas, muito mais do que precisariam na Estação Espacial Internacional.

Então, os Ônibus iam à Estação Espacial Internacional, abriam o compartimento de carga e só tinham 25% do espaço utilizado. Então, começamos a fazer as contas. ”Bem, eles estão levando coisas, mas para onde está indo?” Tudo estava indo para as coisas que a Marinha tinha em órbita. Os 13 DEWs, as fundições.

Eles têm duas fundições lá em cima, fazendo o D.D. E, como sabe, o D.D é o material das placas para submarinos e porta-aviões, que é mais leve e mais forte que o titânio. E com uma pequena carga elétrica, é capaz de manter a água de 5 a 7 cm afastada do casco. O que signica que eles não sofrem arrasto.

A equação para barcos de casco é 1,34 vezes a raiz quadrada da linha d’água, que é cerca de 45 nós, o que é tudo o que eles dizem.

ES: Não.

John Lear: E no ano passado, quando eles lançaram vários dos submarinos Block II, que estão
aparecendo na internet agora, eles disseram que criaram uma tecnologia super inovadora, mas não se incomodaram em dizer ao público o que era. Então, no meu Facebook, eu disse que há três partes da tecnologia.

Primeira, eles usam motores de fusão em vez de fissão, que tem 1/10 do peso e 10 vezes a otência. E eles podem usar dois ou três no lugar de um motor de fissão.

A segunda coisa é que eles têm o D.D, que os permite viajar a mais de 100 nós.

ES: É incrível.

John Lear: E eles não querem que ninguém saiba disso, porque poderíamos ir a qualquer lugar bem rápido. Como eles impedem os marinheiros de falar? Bem, uma coisa é que eles não os deixam ir ao deque superior quando estão navegando. E outra coisa é que os marinheiros não falam sobre coisas que eles não deveriam.

Eles conhecem muitos caras que se meteram em problemas. Então, quando eles chegam a um lugar 10 vezes mais rápido, normalmente, eles não vão até o comandante e dizem: ”Ei, algo não bate aqui.” Se querem car no emprego, eles cam de boca fechada. É assim que mantêm isso em segredo.

A terceira coisa foi a turbo-hélice que usaram, e isso é um sistema de propulsão que impulsiona uma hélice mais silenciosa e mais potente.

ES: Eu sei. E eles também colocaram isso nos novos navios de guerra.

John Lear: Com certeza. E o D.D é feito nas fundições que a Marinha dos EUA tem, porque tem que ser feito no vácuo.

ES: Tem que ser feito no vácuo.

John Lear: E eles trazem aqui para baixo de um jeito. Cerca de 10 anos atrás, um amigo meu, chamado Myles Johnson, me enviou uma foto. Ele trabalha em torres na Escócia. E ele estar no topo de uma dessas torres, ao pôr do sol, e viu uma coisa passar voando.

ES: Não pode ser…

John Lear: E aquela imagem…. Olhe aquela imagem atrás de você, lá em cima. Ele viu esse triângulo passando acima.

Ele disse que era 10 vezes maior que um avião 747.

E ele disse que levou sete segundos para ir do alto até o horizonte. E ele estava trabalhando bem perto de Machrihanish. E sabemos que Machrihanish tem alguns aviões secretos. Não sei como eles escondem algo 10 vezes maior que um avião 747, mas eu sei que aquela nave foi escondida.

ES: Era uma nave de transporte para…

John Lear: Para as grandes placas de D.D. E na época em que eu postava sobre isso, uma mãe, no Reino Unido, que estava na minha página, disse que seu lho tinha acabado de voltar de uma missão da Marinha, e confirmou tudo que eu disse a eles, o D.D e o uso dos motores de fusão.

ES: Qual é o tamanho da base lá em cima onde fabricam o D.D? E sabe a quantidade de pessoal?

John Lear: Lá em cima? Há entre 1.000 e 1.500 astronautas atualizados e qualificados, e a maioria deles em órbita. Então, pode imaginar todas as coisas que acontecem.

ES: Sim, e há um grande programa de recuperação, também. O que está reservado para a humanidade em relação à Lua e para onde tudo isso vai?

Emery, o melhor de tudo é que não precisamos nos preocupar com isso. Tudo o que temos a fazer é levar a nossa vida com integridade, sem inveja, ódio ou ganância. E te conhecendo há algum tempo, tenho certeza que você está nesse grupo. Eu sei que estou nesse grupo. E sei que não preciso voltar aqui de novo.

É muito interessante. Tenho certeza que estou aqui como voluntário para passar informações. Acredito que já passei no teste da minha vida, e eu estou aqui embaixo para dar informações às pessoas da melhor forma que posso. Eu acho que estou livre. Tenho certeza que você está. Eu conheço muitas pessoas aqui em sua última viagem.

ES: Eu sinto o mesmo. E compartilho das mesmas visões e sistema de crenças. Obrigado, John. É
sempre um prazer estar aqui com você. Conversaremos mais em breve.

REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO



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