O Dr. Robert Wood discute a carreira de
William Tompkins com Emery Smith. Isto inclui o seu envolvimento com os E.T.s nórdicos,
a influência do MJ-12, e o desenvolvimento do programa Solar Warden.
Após a sua carreira na Marinha, William
Tompkins tornou-se parte integrante do sector aeroespacial civil, tornando-se
parte de um grupo secreto do programa
espacial que concebeu veículos e tecnologia avançadas.
REVELAÇÃO CÓSMICA TEMPORADA 19 EPISÓDIO 6
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA
ESPACIAL SECRETO
EMERY SMITH: Hoje em “Revelações Cósmicas,” estamos com Robert Wood, engenheiro aeroespacial aposentado que trabalhou em tudo, desde a defesa contra mísseis balísticos até a estação espacial.
Mais recentemente, Bob escreveu um novo livro
sobre William Tompkins chamado “Selecionado por Extraterrestres Volume 2, A
Minha Vida no Mundo Ultrassecreto de OVNIs, Grupos de Reflexão e Secretários Nórdicos.”
Bob, bem-vindo ao programa.
ROBERT WOOD: Obrigado.
EMERY: Tompkins fazia parte de um grupo de
acesso de alta segurança de pessoas relacionadas com tecnologias avançadas e até
mesmo seres extraterrestres interagindo com vários humanos e facções militares
e governamentais na Terra.
O que nos pode contar sobre isso?
WOOD: O envolvimento de Bill em material
ultrassecreto começou quando ele se juntou à Marinha.
Mas depois dele deixar a Marinha, conseguiu
emprego com a Douglas Aircraft Company.
Assim que perceberam que ele tinha autorização
ultrassecreta do passado, colocaram-no neste “grupo de reflexão” ultrassecreto
onde ficou claro que o seu objetivo era estudar OVNIs.
EMERY: Sei que esses “grupos de reflexão” incluem
muitas pessoas. Não são apenas algumas pessoas que ali trabalham.
Já ouvi falar em cerca de 200 pessoas.
WOOD: Correto. Ele confirmou que havia
muitas pessoas naquele think tank (grupo de reflexão) . As pessoas para quem trabalhava
são cruciais neste contexto do livro, porque eu conhecia duas das pessoas para
quem ele trabalhava.
Uma delas era Elmer Wheaton, que era vice
presidente da secção de mísseis na altura E mais tarde trabalhei para ele. E a
outra era Wolfgang B. Klemperer. Chamavam-lhe Klemp.
Curiosamente, Klemperer era chefe do meu chefe
quando comecei a trabalhar como contratado de verão em 1949. E eu
interroguei-me– ele tinha uma secretária. Tínhamos de passar pela secretária para
chegar a essa área classificada por isso ele via todos que entravam e saíam.
Mas ele nunca estava lá. Sempre que saía para
tomar café, ele não estava. Interroguei-me: porque ele nunca lá está? Então
quando Bill Tompkins me disse que ele trabalhava para Klemperer numa caverna, percebi
que era lá que estava. Estava nesse think tank.
EMERY: Fizemos algumas entrevistas com William
Tompkins. Este é um clip sobre o MJ-12. Vamos dar uma olhada.
William Tompkins
WILLIAM TOMPKINS: Ele é o secretário da Marinha. Ocupa um lugar de topo. Ao contrário de muitas organizações militares do planeta, todos gostavam do Forrestal. Todos gostavam dele. Ele era fantástico. E sabia do que falava. Mas a sua equipa era conhecida essencialmente por um nome curto, um nome abreviado.
E por isso tinha alguns títulos diferentes.
Esse grupo era essencialmente o topo dos antigos membros.
Aqui na Douglas juntávamos pacotes de
diferentes áreas em que estávamos a trabalhar no think tank.
Havia outras pessoas no think tank que sabiam
que era o Forrestal.
E sabiam que não devíamos usar o nome do seu
grupo. Mas essencialmente, todos os documentos com que nos deparávamos nesse
think tank secreto– como será isto aceito por esse grupo? Estamo-nos a desviar
da sua agenda? Qual é a sua agenda? Quem são todas estas pessoas?
O Bilderberg está envolvido nisto? Haverá
outras organizações, organizações secretas– envolvidas nisto?
Então estruturamos as nossas apresentações
quando ele assumiu que Forrestal era a pessoa número um do país que dirigia a
verdadeira organização, que lidava, de um ponto de vista técnico, com os extraterrestres.
Hoje temos os sistemas espaciais da Marinha
dos EUA, que não são uma organização mas que fazem parte do think tank secreto
em Douglas. Essa operação controlava tudo no país. E o presidente dos Estados
Unidos não estava incluído. Chefes militares, congressistas, não estavam incluídos.
Aqui estávamos nós a entregar tudo às pessoas que estão a causar o problema. E
penso que isto é difícil para nós aceitarmos. Mas é isto que se passava.
Não tínhamos a certeza, mas era o que parecia.
Nos documentos que eu preparava e alguns dos outros que eram enviados de volta
para a Marinha, eu comentava sobre quem deveria receber essa informação. Este
era um problema recorrente num think tank secreto.
O Dr. Klemperer é cinco estrelas, inteligente,
brilhante. E podia-se fazer brincadeiras com ele. Ele é o meu chefe. Klemperer
estava convencido de que existiam dois grupos diferentes. Existiam as organizações
normais, os níveis de informação da Marinha.
E depois havia outro grupo, mais acima. E sabíamos
que o almirante chefiava esse grupo mais acima.
Ele era o diretor. Por isso assumimos depois
dele ter sido assassinado, que era de fato verdade, porque tinha falado de
mais.
Estas são as complexidades do programa em que
estamos sozinhos, sem sermos influenciados por outros. Estamos a pensar no que
teremos de fazer para resolver um problema insólito. E quando não sabe quem é o
seu chefe, faz o melhor que pode.
EMERY: Isso é chocante. Estamos a falar dos
Majestic 12. Será que foi porque ele falou de mais e o grupo do Majestic 12
decidiu que ele tinha de ser eliminado?
WOOD: Na minha opinião, ele foi assassinado
por dois motivos. Primeiro, porque eu tinha uma fonte.Fui eu que recebi o
comunicado dizendo que lamentavam o seu assassinato. Essas foram as palavras deles.
Mas, em minha opinião, o outro motivo não teve a ver com o MJ-12. Teve a ver
com a CIA, antes do envolvimento do MJ-12. Eles não queriam que o público
americano percebesse que na verdade não derrotamos os Nazis. E ele ia lhe dizer
isso. Tenho a certeza que o Forrestal ia revelar toda a história sobre os
OVNIs, e o Almirante Byrd, e tudo o resto. E os indivíduos não queriam fazer
isso. O que estou a tentar dizer, especialmente no contexto do envolvimento do
Bill, é que ele trabalhava para a Marinha. E a Marinha recuperou uma das naves
em 1942 na Batalha de LA. E, a meu ver, foi enviada para Point Mugu.
E a Marinha estava anos-luz à frente de todos
os outros na engenharia reversa da nave. E o MJ-12 era uma espécie de CIA e o
programa do Exército e da Força Aérea. E eles não sabiam do programa da Marinha.
Aliás, na minha opinião, foi apenas na última
década que o MJ-12 se apercebeu que existia outro programa da Marinha, do qual
eles desconheciam.
EMERY: Uau. Isso é de loucos. Então, e–
disseram internamente que– o Bill estava apenas a falar sobre a existência de–parte
do Majestic 12 destinava-se especialmente à engenharia reversa e também a estudar
os extraterrestres. Sabe quem estava envolvido com isso?
WOOD: Bem, foram indicados os membros do
MJ-12, como foram definidos em 1947. Não há nenhum mistério ou segredo sobre a
sua existência.
No entanto, o âmbito do trabalho do MJ-12 é
discutível, na minha opinião e na do Bill, penso eu.
Basicamente, o pessoal do MJ-12 estava a tentar
compreender tudo o que tinha a ver com acidentes de naves alienígenas.
Não creio– pode ter incluído uma parte do
processo de engenharia reversa dessas naves. Mas penso que os processos de
engenharia reversa da Marinha e do MJ-12 eram um pouco diferentes.
EMERY: Ah, estou a ver.
WOOD: Penso que a parte da engenharia reversa
e a tentativa de compreender a origem destas naves são duas coisas separadas.
EMERY: Bem, disse que não sabia de onde
vinham. O Bill Tompkins tinha pessoas à sua volta que ele afirmava serem nórdicos.
Pelo menos, de acordo com Bill. Quem eram esses nórdicos? Donde vinham?
O que falou ele sobre eles?
WOOD: Bem, o Bill falava bastante das suas
secretárias que eram nórdicas. Mas, mais tarde, quando trabalhava na TRW, disse
que também tinha conhecido dois homens nórdicos. Ele não falava muito sobre
eles.
Mas ficou claro para mim que os nórdicos
tinham um plano para ajudar o Bill naquilo que ele fazia.
Inicialmente deram-lhe apoio no programa
Apollo. Mas quando ele foi para a TRW, é como se os nórdicos queriam continuar
com ele, ajudá-lo a ser bem sucedido.
Porquê? Não faço a mínima ideia. O Bill e eu não
especulávamos sobre isso.
EMERY: Então porque continuávamos a usar
combustíveis fósseis? Se os nórdicos nos estavam a ajudar, porque não implementaram
isso ou uma troca de informação?
WOOD: Bem, a minha resposta a essa pergunta é
que a NASA era a organização oficial, e que lhe cabia a ela fazer a exploração
espacial. E tinham concluído imediatamente que a imagem pública da NASA seria
aberta, científica, nada classificado.
Mas o plano privado, que na minha opinião era
muito mais sofisticado do que a maioria pensa, era ter um programa secreto por
trás do plano público.
EMERY: Acha que a NASA ou o Majestic 12 alguma
vez foram infiltrados pelos nórdicos?
WOOD: Emery, essa é uma pergunta muito
interessante. Isso foi algo que o Bill e eu nunca discutimos.
Mas eu especularia que a–
EMERY: Imagino que haveria alguma influência.
WOOD: – resposta fosse sim, provavelmente. O
pessoal do MJ-12 queria genuinamente perceber o que se passava. E depois, à
medida que era desenvolvida, decidiram que era tudo político. Porque decidiram que
não queriam tornar esta informação pública.
Estavam a aprender coisas. E, além disso,
tinham uma razão lógica, real para isso. A verdade é que caminhávamos para a
Guerra Fria. E revelar como construir naves anti-gravidade não seria útil se os
russos iam fazer a mesma coisa.
EMERY: Vamos dar uma olhada neste vídeo do
Bill.
WILLIAM TOMPKINS – Nunca consegui que a minha
secretária admitisse que era nórdica, tá.
secretária de Tompkins era nórdica
Todos sabiam, mas ela não aceitava. Mas
daquilo que dizia nas entrelinhas, ela fazia parte da marinha nórdica, como uma
espécie de comandante de inteligência com a missão de dar apoio a um programa
específico, o programa Apollo, o programa na totalidade, não apenas a primeira
fase de ir à lua, mas a segunda fase, que era construir bases navais em todos
os planetas que eram habitáveis ou nas suas luas no sistema solar e depois
construir bases nas 12 estrelas mais próximas.
Era essa a missão Apollo. As duas moças da
engenharia, as duas nórdicas, em momento algum durante esses quatro anos zeram
algo que pudesse interferir com a realização da missão.
Estavam constantemente a afastar qualquer um
que tentasse impedir que o programa fosse implementado, que o encobrisse,
alterasse a informação, fizesse algo errado, sempre, ao longo dos quatro anos.
Assim, acabamos– trabalhámos durante cerca de quatro anos.
Trabalhei cerca de quatro anos na Marinha. E
pouco menos de quatro anos no Apollo. Parte do trabalho era nos camiões Nova.
Os camiões Nova eram oito vezes o tamanho do
Apollo, 10 vezes o tamanho, dependendo do trabalho que– e havia camiões para
transportar todo o equipamento da instalação, tivemos de construir um Centro
Naval de Pesquisas para 20.000 homens na lua.
construção estação na Lua
Era isso que deveríamos estar a fazer. A missão
à lua era para construir essas instalações. E apenas conseguimos chegar à lua.
Alguns foram bastante ordinários e disseram-nos para não voltar. Tudo bem, façam
mais três missões e não voltem mais. Bem, estes eram os reptilianos.
reptiliano
Por isso eles já lá estavam. Nós não sabíamos
disso. E quando íamos a um terço das missões, obrigaram-nos a parar.
E os nórdicos– porque moti
vo estão cá? E quem são? E só muito mais tarde é que descobrimos a verdade. Há caixas cheias de nórdicos, tá. Recebemos uma caixa cheia deles, com talvez cem tipos diferentes.
Agora sabemos, mas na altura pensávamos apenas
em um tipo. As duas jovens representavam uma civilização nórdica.
A minha jovem ocupava o cargo de capitão-tenente
nórdico com um contrato específico e uma missão específica de implementar o
programa Apollo, todo o programa.
Por isso temos de reconhecer que o grupo que
ela apoiava, algures na galáxia… foi a melhor coisa que podia acontecer ao
planeta. Ela nunca fez nada para prejudicar o programa, nem qualquer parte do programa.
Ela estava sempre anos luz à frente de todos.
E estava constantemente a comunicar comigo
telepaticamente– não os deixes ir por aí, Bill. Lembre-se do que falámos. Tem de
consertá-lo.
Confesso que nunca tive um relacionamento com alguém
como ela, até chegar a América do Norte e depois à TRW.
E essas moças também não admitiam que fossem nórdicas.
Mas elas faziam exatamente a mesma coisa que a
minha secretária em Douglas no Apollo. Elas eram inovadoras– essas moças e duas
delas na América do Norte.
Uma delas– era a minha assistente administrativa
na TRW. Mais uma vez estávamos a receber apoio de uma pessoa que provavelmente faz
parte da Marinha nórdica, e que implementava uma agenda. Eles estavam em guerra
com os reptilianos lá fora. E claro que o Solar Warden (Guardião Solar) era a nossa
parte dessa guerra. E também estavam em guerra com os insetos, a raça dos louva-a-deus,
se quiser chamar assim. raça dos louva-a-deus
E por isso estávamos em guerra com duas raças muito más. Íamos
lutar contra elas no coletivo, que era o que os nórdicos já faziam. Os nórdicos
tinham perdido uma grande batalha entre o seu planeta e outro planeta, que os reptilianos
já tinham reestruturado, e estavam novamente em guerra. Estamos a falar de
muitas coisas que eram elementos dos nórdicos. Quem são estes indivíduos?
EMERY: Portanto ele mencionou estes implantes
nórdicos que trabalham nestes programas secretos compartimentalizados. Porque
motivo os nórdicos nos querem ajudar?
WOOD: Bem, ele disse que tinha dois nórdicos
em Douglas, e dois na América do Norte, e um na TRW, presumivelmente com os
mesmos objetivos de manter o programa Apollo são e em curso.
Nunca entendi porque motivo os nórdicos, ou
mesmo nós, se iriam limitar a usar a propulsão química quando sabíamos usar o
sistema antigravidade. É como se os nórdicos estivessem a incentivar o nosso governo
a continuar a enganar as pessoas. Não tínhamos essa tecnologia.
EMERY: É confuso.
WOOD: Sim. Por isso penso que o Bill não sabia
a resposta a essa pergunta.
EMERY: Ele não imaginava que tinham outra
agenda alternativa.
WOOD: Não.
EMERY: Ele simplesmente–
WOOD: Não.
EMERY: –não sabia.
WOOD: Nunca especulámos sobre agendas nórdicas
alternativas. Ele foi sempre tão enfático sobre a forma como eles o ajudaram a
fazer a coisa certa naquela ocasião. Mas nunca discutimos os planos de longo-prazo.
E quando estava em Rocketdyne depois de deixar
Douglas, um dos projetos em que estava envolvido era criar um documento. Quando
foi impresso, tinha esta grossura.
Não era possível consultar na internet. Era
mesmo preciso imprimir.
E este documento explicava o plano deles a 20
anos para explorar o universo. Havia estrelas e coisas do tipo. E muitas
pessoas que viam essa página pensava, uau, isto é uma grande revelação que tínhamos
um plano de longo-prazo.
Mas olhamos para esse plano e não se discute
dispositivos antigravitacionais. Usavam Novas, que no fundo eram apenas
foguetes enormes. Nunca entendi porque motivo o Bill estava tão entusiasmado com
este plano que não discutia a antigravidade.
EMERY: Pois, deveria estar escrito em todo o
lado, certo?
WOOD: Exato.
EMERY: É a única forma de locomoção. Além dos
nórdicos, ele mencionou outras raças ET com que trabalhava fisicamente?
WOOD: Não. O Bill nunca me deu a impressão de
que trabalhava fisicamente com outras raças. Ele falava regularmente sobre os reptilianos,
sobre os Greys, sobre os nórdicos, e sobre as espécies de insetos.
Apenas falava dessas quatro raças. Mas
enfatizou por diversas vezes que existiam muitas raças diferentes.
EMERY: Certo. Dizia que tinha sido informado
sobre 80 ou 120 raças.
WOOD: No último vídeo, ele até disse que havia
60 espécies nórdicas diferentes, o que me intrigou.
Porque foi a primeira vez que ele mencionou
diferenças entre espécies de nórdicos.
EMERY: Certo. Isso é interessante. Porque
mesmo a espécie humana– existem muitos tipos diferentes de humanos no planeta.
Por isso imagino que os nórdicos devem ser semelhantes, com diferentes tipos de
raças dentro da espécie.
WOOD: Verdade. Temos quantas? Cinco ou seis
Homo sapiens que conhecemos.
EMERY: Sim. Porque foi Bill raptado quando
trabalhava com os nórdicos? Isto foi antes ou depois de trabalhar com eles?
WOOD: Bem, o Bill teve uma experiência de abdução
que ele refere no livro. Isso foi bem depois dele estar a trabalhar com nórdicos.
Foi nos anos 80, creio eu. Estava a conduzir com a família no carro. E teve
lapsos no tempo. Foi apenas isso.
EMERY: Vamos ver este vídeo do William.
WILLIAM TOMPKINS: Muitas pessoas foram
raptadas durante anos. E muitas continuam a ser raptadas. Estamos numa situação
em que, o que fazer? Como corrigimos isto? O que devemos fazer para corrigir
isto?
Há seres extraterrestres antigos, se quiser
chamá-los assim, que vivem em cavernas subterrâneas gigantescas há milhares de
anos. A própria Terra é quase um favo de mel. Tem milhões de cavernas
gigantescas. Visitamos as pequenas cavernas que existem no Novo México.
cavernas Novo México
Toda a gente as visita. E olham para a
caverna. Viram apenas uma ínfima parte daquilo que existe. É apenas isso que
viram. Quando falamos das cavernas que existem na Terra, uma das cavernas na Califórnia
do Sul vai muito além de Oregon. E entra em Nevada a leste.
E é tudo uma caverna. E há cavernas dentro
dessa caverna. Há cavernas dentro de cavernas. Não apenas túneis, mas cavernas
bolha dentro de cavernas. Algumas cavernas têm alguns quilómetros de comprimento,
mas são como favos de mel.
Então estes extraterrestres vieram para aqui,
alguns deles antes de Noé ter construído a arca. E outros depois da construção
da arca, depois do dilúvio. Mas, entretanto houve sete tipos de dilúvios aqui
no planeta. Esquecemo-nos disso.
O meu tio Walter tinha informação específica
sobre os sete dilúvios. Uma foi quando houve terramotos numa base contínua
desde o Alaska até ao Polo sul, tudo ao mesmo tempo. Abriu o planeta todo. E
isso causou todo o tipo de inundações.
Por isso, sim, temos extraterrestres aqui no
planeta, que não vivem apenas em cavernas. Têm cidades lá em baixo. Têm indústrias
lá em baixo. Têm entretenimento lá em baixo. Têm toda uma vida– talvez não como
a nossa, mas têm uma vida plena. Nascem ali, trabalham ali, tudo às escondidas.
Alguns têm uma vida muito curta como a dos humanos. Outros vivem entre dois e três
mil anos. Outros vivem para sempre.
E estes seres vivem juntos nas diferentes
cavernas, mas obviamente todos têm agendas totalmente diferentes, vidas
totalmente diferente, e missões diferentes. A Força Aérea envolveu-se nisso.
Construíram os seus túneis, com um comprimento
de cerca de 800 quilómetros.
Fazem um furo. Com um diâmetro de 30 metros.
Temos comboios nos Estados Unidos, que atravessam o país, com ligação a Nova
Escócia, alguns com ligação a outros países localmente neste hemisfério, em
particular. Mas os túneis dos extraterrestres têm um diâmetro de cerca de 90 a
120 metros.
entrada túneis
E estes túneis– as escavadoras perfuram três a
quatro quilómetros por hora. Reduzem toda a rocha, todo o material, tudo, a um
material microscópico.
Pulverizam isso no revestimento do túnel, que
se transforma numa espécie de vidro, que depois de excitado eletricamente,
torna-se um túnel iluminado.
Estas pessoas trabalham lá em baixo,
percorrendo 3 quilómetros por hora, e têm veículos subsónicos que se deslocam
sobre carris para todas as partes do planeta, desde Washington, DC e o Pentágono
até às instalações da Força Aérea em Vandenberg.
Quando construíamos os nossos túneis, interceptamos
os deles. E quando isso acontece, dizem-nos, de forma hostil, para procurarmos
outro caminho. Por exemplo, temos uma grande instalação no Novo México.
Os nossos militares já tiveram guerras com
extraterrestres que vivem e trabalham lá. São conflitos pequenos, mas contínuos.
Há pessoal nosso que é levado do laboratório da universidade para essa instalação–
e é muito rápido. Num segundo estão lá. Levam-nos lá para dentro.
E deixam-nos continuar com as pesquisas que
estavam a fazer na universidade, só que agora são escravos. Não são parceiros
comerciais. São escravos. Por isso, agora temos escravidão nessas cavernas, em
todo o planeta. Mas isso não é nada demais.
Porque lá fora na galáxia, os diferentes
extraterrestres– fazem o mesmo. E levam os melhores.
Raptam-nos, levam-nos para as suas instalações
no seu planeta. Ou levam-nos para o subterrâneo do seu planeta original. E
fazem a mesma coisa.
Mais uma vez, não é apenas a Terra que é um
laboratório. Temos bilhões de laboratórios em bilhões de estrelas lá fora na
galáxia a fazer a mesma coisa. Estamos muito cá em baixo na hierarquia, infelizmente.
EMERY: A equipa de pesquisa sísmica geológica
descobriu grandes estruturas– e isto foi divulgado nas notícias– nas
profundidades da Terra, o que é fascinante.
cientistas descobrem estruturas
Já falo nisto há quatro anos e mencionei-o em
alguns episódios. Por isso, é mesmo interessante ver o Bill dizer que há
grandes civilizações lá em baixo onde esses seres estão a trabalhar. Vivem uma
vida plena lá em baixo sem vir à superfície.
Ele alguma vez lhe disse que tipos de seres
estão lá em baixo?
WOOD: Bem, Emery, as grandes civilizações
subterrâneas são um dos maiores segredos que descobri ao ouvir o Bill falar.
Ele falava essencialmente dos sistemas de transporte. Mas o vídeo que acabámos de
ver falava das civilizações que viviam lá em baixo.
A única coisa que ele nunca especificou foi o
seu aspeto. Qual era o grupo? Como disse, ele falava sobre Greys, os insetos,
os reptilianos, e os nórdicos. Mas ele– nunca especificou, dizendo que era um
desses quatro tipos.
Ele insinuava que um dos grupos era diferente.
Por exemplo, lembro-me dele dizer que os reptilianos, com quem os Nazis
assinaram um acordo pela Antartida, eram apenas uma das raças de reptilianos que
também vivia em cavernas no subterrâneo da Sibéria, e que se relacionavam.
Há um exemplo de que me recordo especificamente
em que ele falou de civilizações subterrâneas, duas distintas.
EMERY: Nos projetos, já ouvi falar sobre estas
instalações subterrâneas que controlamos, mas também de instalações
extraterrestres. Ele mencionou que houve uma ou outra vez em que perfuraram
outro túnel.
WOOD: Sim.
EMERY: Ele queria dizer que era um túnel
extraterrestre que já lá estava há–
WOOD: Sim.
EMERY: –milhares de anos? Ou foi algo que nós
construímos?
WOOD: Não. Disse que estávamos a construir os
nossos próprios túneis. E mostrou-me algum do equipamento que usávamos ou tínhamos
usado para construir esses túneis, e que, de vez em quando, encontrávamos uma
caverna ou civilização extraterrestre.
Logo depois de obter o meu doutoramento em
1953, lia regularmente os artigos da “Scientic American”, cujo editor era
Philip Morrison, o meu professor.
Lembro-me de que um dos artigos que li na
altura era uma discussão sobre quão fácil seria usar uma máquina de perfuração
de túneis e perfurar a rocha de uma costa à outra, evacuar o túnel, colocar carris
e fazer comboios.
E isto foi em 1954. Essa foi a última vez que
o assunto apareceu na literatura pública. E, a meu ver, foi nessa altura que
todo o processo de construção de túneis subterrâneos foi ocultado.
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