terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Reptilianos na Lua - REVELAÇÃO CÓSMICA – Robert Wood e Emery Smith POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO

 


O Dr. Robert Wood discute a carreira de William Tompkins com Emery Smith. Isto inclui o seu envolvimento com os E.T.s nórdicos, a influência do MJ-12, e o desenvolvimento do programa Solar Warden.

Após a sua carreira na Marinha, William Tompkins tornou-se parte integrante do sector aeroespacial civil, tornando-se parte de um grupo  secreto do programa espacial que concebeu veículos e tecnologia avançadas.

REVELAÇÃO CÓSMICA TEMPORADA 19 EPISÓDIO 6

REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO

EMERY SMITH: Hoje em “Revelações Cósmicas,” estamos com Robert Wood, engenheiro aeroespacial aposentado que trabalhou em tudo, desde a defesa contra mísseis balísticos até a estação espacial.


Mais recentemente, Bob escreveu um novo livro sobre William Tompkins chamado “Selecionado por Extraterrestres Volume 2, A Minha Vida no Mundo Ultrassecreto de OVNIs, Grupos de Reflexão e Secretários Nórdicos.”



Bob, bem-vindo ao programa.

ROBERT WOOD: Obrigado.

EMERY: Tompkins fazia parte de um grupo de acesso de alta segurança de pessoas relacionadas com tecnologias avançadas e até mesmo seres extraterrestres interagindo com vários humanos e facções militares e governamentais na Terra.

O que nos pode contar sobre isso?

WOOD: O envolvimento de Bill em material ultrassecreto começou quando ele se juntou à Marinha.

Mas depois dele deixar a Marinha, conseguiu emprego com a Douglas Aircraft Company.

Assim que perceberam que ele tinha autorização ultrassecreta do passado, colocaram-no neste “grupo de reflexão” ultrassecreto onde ficou claro que o seu objetivo era estudar OVNIs.

EMERY: Sei que esses “grupos de reflexão” incluem muitas pessoas. Não são apenas algumas pessoas que ali trabalham.

Já ouvi falar em cerca de 200 pessoas.

WOOD: Correto. Ele confirmou que havia muitas pessoas naquele think tank (grupo de reflexão) . As pessoas para quem trabalhava são cruciais neste contexto do livro, porque eu conhecia duas das pessoas para quem ele trabalhava.


Uma delas era Elmer Wheaton, que era vice presidente da secção de mísseis na altura E mais tarde trabalhei para ele. E a outra era Wolfgang B. Klemperer. Chamavam-lhe Klemp.

Curiosamente, Klemperer era chefe do meu chefe quando comecei a trabalhar como contratado de verão em 1949. E eu interroguei-me– ele tinha uma secretária. Tínhamos de passar pela secretária para chegar a essa área classificada por isso ele via todos que entravam e saíam.

Mas ele nunca estava lá. Sempre que saía para tomar café, ele não estava. Interroguei-me: porque ele nunca lá está? Então quando Bill Tompkins me disse que ele trabalhava para Klemperer numa caverna, percebi que era lá que estava. Estava nesse think tank.

EMERY: Fizemos algumas entrevistas com William Tompkins. Este é um clip sobre o MJ-12. Vamos dar uma olhada.



William Tompkins

WILLIAM TOMPKINS: Ele é o secretário da Marinha. Ocupa um lugar de topo. Ao contrário de muitas organizações militares do planeta, todos gostavam do Forrestal. Todos gostavam dele. Ele era fantástico. E sabia do que falava. Mas a sua equipa era conhecida essencialmente por um nome curto, um nome abreviado.



E por isso tinha alguns títulos diferentes. Esse grupo era essencialmente o topo dos antigos membros.

Aqui na Douglas juntávamos pacotes de diferentes áreas em que estávamos a trabalhar no think tank.

Havia outras pessoas no think tank que sabiam que era o Forrestal.

E sabiam que não devíamos usar o nome do seu grupo. Mas essencialmente, todos os documentos com que nos deparávamos nesse think tank secreto– como será isto aceito por esse grupo? Estamo-nos a desviar da sua agenda? Qual é a sua agenda? Quem são todas estas pessoas?

O Bilderberg está envolvido nisto? Haverá outras organizações, organizações secretas– envolvidas nisto?

Então estruturamos as nossas apresentações quando ele assumiu que Forrestal era a pessoa número um do país que dirigia a verdadeira organização, que lidava, de um ponto de vista técnico, com os extraterrestres.

Hoje temos os sistemas espaciais da Marinha dos EUA, que não são uma organização mas que fazem parte do think tank secreto em Douglas. Essa operação controlava tudo no país. E o presidente dos Estados Unidos não estava incluído. Chefes militares, congressistas, não estavam incluídos. Aqui estávamos nós a entregar tudo às pessoas que estão a causar o problema. E penso que isto é difícil para nós aceitarmos. Mas é isto que se passava.

Não tínhamos a certeza, mas era o que parecia. Nos documentos que eu preparava e alguns dos outros que eram enviados de volta para a Marinha, eu comentava sobre quem deveria receber essa informação. Este era um problema recorrente num think tank secreto.



O Dr. Klemperer é cinco estrelas, inteligente, brilhante. E podia-se fazer brincadeiras com ele. Ele é o meu chefe. Klemperer estava convencido de que existiam dois grupos diferentes. Existiam as organizações normais, os níveis de informação da Marinha.

E depois havia outro grupo, mais acima. E sabíamos que o almirante chefiava esse grupo mais acima.

Ele era o diretor. Por isso assumimos depois dele ter sido assassinado, que era de fato verdade, porque tinha falado de mais.

Estas são as complexidades do programa em que estamos sozinhos, sem sermos influenciados por outros. Estamos a pensar no que teremos de fazer para resolver um problema insólito. E quando não sabe quem é o seu chefe, faz o melhor que pode.

EMERY: Isso é chocante. Estamos a falar dos Majestic 12. Será que foi porque ele falou de mais e o grupo do Majestic 12 decidiu que ele tinha de ser eliminado?

WOOD: Na minha opinião, ele foi assassinado por dois motivos. Primeiro, porque eu tinha uma fonte.Fui eu que recebi o comunicado dizendo que lamentavam o seu assassinato. Essas foram as palavras deles. Mas, em minha opinião, o outro motivo não teve a ver com o MJ-12. Teve a ver com a CIA, antes do envolvimento do MJ-12. Eles não queriam que o público americano percebesse que na verdade não derrotamos os Nazis. E ele ia lhe dizer isso. Tenho a certeza que o Forrestal ia revelar toda a história sobre os OVNIs, e o Almirante Byrd, e tudo o resto. E os indivíduos não queriam fazer isso. O que estou a tentar dizer, especialmente no contexto do envolvimento do Bill, é que ele trabalhava para a Marinha. E a Marinha recuperou uma das naves em 1942 na Batalha de LA. E, a meu ver, foi enviada para Point Mugu.

E a Marinha estava anos-luz à frente de todos os outros na engenharia reversa da nave. E o MJ-12 era uma espécie de CIA e o programa do Exército e da Força Aérea. E eles não sabiam do programa da Marinha.

Aliás, na minha opinião, foi apenas na última década que o MJ-12 se apercebeu que existia outro programa da Marinha, do qual eles desconheciam.

EMERY: Uau. Isso é de loucos. Então, e– disseram internamente que– o Bill estava apenas a falar sobre a existência de–parte do Majestic 12 destinava-se especialmente à engenharia reversa e também a estudar os extraterrestres. Sabe quem estava envolvido com isso?

WOOD: Bem, foram indicados os membros do MJ-12, como foram definidos em 1947. Não há nenhum mistério ou segredo sobre a sua existência.

No entanto, o âmbito do trabalho do MJ-12 é discutível, na minha opinião e na do Bill, penso eu.

Basicamente, o pessoal do MJ-12 estava a tentar compreender tudo o que tinha a ver com acidentes de naves alienígenas.

Não creio– pode ter incluído uma parte do processo de engenharia reversa dessas naves. Mas penso que os processos de engenharia reversa da Marinha e do MJ-12 eram um pouco diferentes.

EMERY: Ah, estou a ver.

WOOD: Penso que a parte da engenharia reversa e a tentativa de compreender a origem destas naves são duas coisas separadas.

EMERY: Bem, disse que não sabia de onde vinham. O Bill Tompkins tinha pessoas à sua volta que ele afirmava serem nórdicos. Pelo menos, de acordo com Bill. Quem eram esses nórdicos? Donde vinham?

O que falou ele sobre eles?

WOOD: Bem, o Bill falava bastante das suas secretárias que eram nórdicas. Mas, mais tarde, quando trabalhava na TRW, disse que também tinha conhecido dois homens nórdicos. Ele não falava muito sobre eles.

Mas ficou claro para mim que os nórdicos tinham um plano para ajudar o Bill naquilo que ele fazia.

Inicialmente deram-lhe apoio no programa Apollo. Mas quando ele foi para a TRW, é como se os nórdicos queriam continuar com ele, ajudá-lo a ser bem sucedido.

Porquê? Não faço a mínima ideia. O Bill e eu não especulávamos sobre isso.

EMERY: Então porque continuávamos a usar combustíveis fósseis? Se os nórdicos nos estavam a ajudar, porque não implementaram isso ou uma troca de informação?

WOOD: Bem, a minha resposta a essa pergunta é que a NASA era a organização oficial, e que lhe cabia a ela fazer a exploração espacial. E tinham concluído imediatamente que a imagem pública da NASA seria aberta, científica, nada classificado.

Mas o plano privado, que na minha opinião era muito mais sofisticado do que a maioria pensa, era ter um programa secreto por trás do plano público.

EMERY: Acha que a NASA ou o Majestic 12 alguma vez foram infiltrados pelos nórdicos?

WOOD: Emery, essa é uma pergunta muito interessante. Isso foi algo que o Bill e eu nunca discutimos.

Mas eu especularia que a–

EMERY: Imagino que haveria alguma influência.

WOOD: – resposta fosse sim, provavelmente. O pessoal do MJ-12 queria genuinamente perceber o que se passava. E depois, à medida que era desenvolvida, decidiram que era tudo político. Porque decidiram que não queriam tornar esta informação pública.

Estavam a aprender coisas. E, além disso, tinham uma razão lógica, real para isso. A verdade é que caminhávamos para a Guerra Fria. E revelar como construir naves anti-gravidade não seria útil se os russos iam fazer a mesma coisa.

EMERY: Vamos dar uma olhada neste vídeo do Bill.

WILLIAM TOMPKINS – Nunca consegui que a minha secretária admitisse que era nórdica, tá.



secretária de Tompkins era nórdica

Todos sabiam, mas ela não aceitava. Mas daquilo que dizia nas entrelinhas, ela fazia parte da marinha nórdica, como uma espécie de comandante de inteligência com a missão de dar apoio a um programa específico, o programa Apollo, o programa na totalidade, não apenas a primeira fase de ir à lua, mas a segunda fase, que era construir bases navais em todos os planetas que eram habitáveis ou nas suas luas no sistema solar e depois construir bases nas 12 estrelas mais próximas.

Era essa a missão Apollo. As duas moças da engenharia, as duas nórdicas, em momento algum durante esses quatro anos zeram algo que pudesse interferir com a realização da missão.

Estavam constantemente a afastar qualquer um que tentasse impedir que o programa fosse implementado, que o encobrisse, alterasse a informação, fizesse algo errado, sempre, ao longo dos quatro anos. Assim, acabamos– trabalhámos durante cerca de quatro anos.

Trabalhei cerca de quatro anos na Marinha. E pouco menos de quatro anos no Apollo. Parte do trabalho era nos camiões Nova.

Os camiões Nova eram oito vezes o tamanho do Apollo, 10 vezes o tamanho, dependendo do trabalho que– e havia camiões para transportar todo o equipamento da instalação, tivemos de construir um Centro Naval de Pesquisas para 20.000 homens na lua.



construção estação na Lua

Era isso que deveríamos estar a fazer. A missão à lua era para construir essas instalações. E apenas conseguimos chegar à lua. Alguns foram bastante ordinários e disseram-nos para não voltar. Tudo bem, façam mais três missões e não voltem mais. Bem, estes eram os reptilianos.



reptiliano

Por isso eles já lá estavam. Nós não sabíamos disso. E quando íamos a um terço das missões, obrigaram-nos a parar.

E os nórdicos– porque moti


vo estão cá? E quem são? E só muito mais tarde é que descobrimos a verdade. Há caixas cheias de nórdicos, tá. Recebemos uma caixa cheia deles, com talvez cem tipos diferentes.



Agora sabemos, mas na altura pensávamos apenas em um tipo. As duas jovens representavam uma civilização nórdica.

A minha jovem ocupava o cargo de capitão-tenente nórdico com um contrato específico e uma missão específica de implementar o programa Apollo, todo o programa.

Por isso temos de reconhecer que o grupo que ela apoiava, algures na galáxia… foi a melhor coisa que podia acontecer ao planeta. Ela nunca fez nada para prejudicar o programa, nem qualquer parte do programa. Ela estava sempre anos luz à frente de todos.

E estava constantemente a comunicar comigo telepaticamente– não os deixes ir por aí, Bill. Lembre-se do que falámos. Tem de consertá-lo.

Confesso que nunca tive um relacionamento com alguém como ela, até chegar a América do Norte e depois à TRW.

E essas moças também não admitiam que fossem nórdicas.

Mas elas faziam exatamente a mesma coisa que a minha secretária em Douglas no Apollo. Elas eram inovadoras– essas moças e duas delas na América do Norte.

Uma delas– era a minha assistente administrativa na TRW. Mais uma vez estávamos a receber apoio de uma pessoa que provavelmente faz parte da Marinha nórdica, e que implementava uma agenda. Eles estavam em guerra com os reptilianos lá fora. E claro que o Solar Warden (Guardião Solar) era a nossa parte dessa guerra. E também estavam em guerra com os insetos, a raça dos louva-a-deus, se quiser chamar assim. raça dos louva-a-deus



E por isso  estávamos em guerra com duas raças muito más. Íamos lutar contra elas no coletivo, que era o que os nórdicos já faziam. Os nórdicos tinham perdido uma grande batalha entre o seu planeta e outro planeta, que os reptilianos já tinham reestruturado, e estavam novamente em guerra. Estamos a falar de muitas coisas que eram elementos dos nórdicos. Quem são estes indivíduos?

EMERY: Portanto ele mencionou estes implantes nórdicos que trabalham nestes programas secretos compartimentalizados. Porque motivo os nórdicos nos querem ajudar?

WOOD: Bem, ele disse que tinha dois nórdicos em Douglas, e dois na América do Norte, e um na TRW, presumivelmente com os mesmos objetivos de manter o programa Apollo são e em curso.

Nunca entendi porque motivo os nórdicos, ou mesmo nós, se iriam limitar a usar a propulsão química quando sabíamos usar o sistema antigravidade. É como se os nórdicos estivessem a incentivar o nosso governo a continuar a enganar as pessoas. Não tínhamos essa tecnologia.

EMERY: É confuso.

WOOD: Sim. Por isso penso que o Bill não sabia a resposta a essa pergunta.

EMERY: Ele não imaginava que tinham outra agenda alternativa.

WOOD: Não.

EMERY: Ele simplesmente–

WOOD: Não.

EMERY: –não sabia.

WOOD: Nunca especulámos sobre agendas nórdicas alternativas. Ele foi sempre tão enfático sobre a forma como eles o ajudaram a fazer a coisa certa naquela ocasião. Mas nunca discutimos os planos de longo-prazo.

E quando estava em Rocketdyne depois de deixar Douglas, um dos projetos em que estava envolvido era criar um documento. Quando foi impresso, tinha esta grossura.

Não era possível consultar na internet. Era mesmo preciso imprimir.

E este documento explicava o plano deles a 20 anos para explorar o universo. Havia estrelas e coisas do tipo. E muitas pessoas que viam essa página pensava, uau, isto é uma grande revelação que tínhamos um plano de longo-prazo.

Mas olhamos para esse plano e não se discute dispositivos antigravitacionais. Usavam Novas, que no fundo eram apenas foguetes enormes. Nunca entendi porque motivo o Bill estava tão entusiasmado com este plano que não discutia a antigravidade.

EMERY: Pois, deveria estar escrito em todo o lado, certo?

WOOD: Exato.

EMERY: É a única forma de locomoção. Além dos nórdicos, ele mencionou outras raças ET com que trabalhava fisicamente?

WOOD: Não. O Bill nunca me deu a impressão de que trabalhava fisicamente com outras raças. Ele  falava regularmente sobre os reptilianos, sobre os Greys, sobre os nórdicos, e sobre as espécies de insetos.

Apenas falava dessas quatro raças. Mas enfatizou por diversas vezes que existiam muitas raças diferentes.

EMERY: Certo. Dizia que tinha sido informado sobre 80 ou 120 raças.

WOOD: No último vídeo, ele até disse que havia 60 espécies nórdicas diferentes, o que me intrigou.

Porque foi a primeira vez que ele mencionou diferenças entre espécies de nórdicos.

EMERY: Certo. Isso é interessante. Porque mesmo a espécie humana– existem muitos tipos diferentes de humanos no planeta. Por isso imagino que os nórdicos devem ser semelhantes, com diferentes tipos de raças dentro da espécie.

WOOD: Verdade. Temos quantas? Cinco ou seis Homo sapiens que conhecemos.

EMERY: Sim. Porque foi Bill raptado quando trabalhava com os nórdicos? Isto foi antes ou depois de trabalhar com eles?

WOOD: Bem, o Bill teve uma experiência de abdução que ele refere no livro. Isso foi bem depois dele estar a trabalhar com nórdicos. Foi nos anos 80, creio eu. Estava a conduzir com a família no carro. E teve lapsos no tempo. Foi apenas isso.

EMERY: Vamos ver este vídeo do William.

WILLIAM TOMPKINS: Muitas pessoas foram raptadas durante anos. E muitas continuam a ser raptadas. Estamos numa situação em que, o que fazer? Como corrigimos isto? O que devemos fazer para corrigir isto?

Há seres extraterrestres antigos, se quiser chamá-los assim, que vivem em cavernas subterrâneas gigantescas há milhares de anos. A própria Terra é quase um favo de mel. Tem milhões de cavernas gigantescas. Visitamos as pequenas cavernas que existem no Novo México.



cavernas Novo México

Toda a gente as visita. E olham para a caverna. Viram apenas uma ínfima parte daquilo que existe. É apenas isso que viram. Quando falamos das cavernas que existem na Terra, uma das cavernas na Califórnia do Sul vai muito além de Oregon. E entra em Nevada a leste.

E é tudo uma caverna. E há cavernas dentro dessa caverna. Há cavernas dentro de cavernas. Não apenas túneis, mas cavernas bolha dentro de cavernas. Algumas cavernas têm alguns quilómetros de comprimento, mas são como favos de mel.

Então estes extraterrestres vieram para aqui, alguns deles antes de Noé ter construído a arca. E outros depois da construção da arca, depois do dilúvio. Mas, entretanto houve sete tipos de dilúvios aqui no planeta. Esquecemo-nos disso.

O meu tio Walter tinha informação específica sobre os sete dilúvios. Uma foi quando houve terramotos numa base contínua desde o Alaska até ao Polo sul, tudo ao mesmo tempo. Abriu o planeta todo. E isso causou todo o tipo de inundações.

Por isso, sim, temos extraterrestres aqui no planeta, que não vivem apenas em cavernas. Têm cidades lá em baixo. Têm indústrias lá em baixo. Têm entretenimento lá em baixo. Têm toda uma vida– talvez não como a nossa, mas têm uma vida plena. Nascem ali, trabalham ali, tudo às escondidas. Alguns têm uma vida muito curta como a dos humanos. Outros vivem entre dois e três mil anos. Outros vivem para sempre.

E estes seres vivem juntos nas diferentes cavernas, mas obviamente todos têm agendas totalmente diferentes, vidas totalmente diferente, e missões diferentes. A Força Aérea envolveu-se nisso.

Construíram os seus túneis, com um comprimento de cerca de 800 quilómetros.

Fazem um furo. Com um diâmetro de 30 metros. Temos comboios nos Estados Unidos, que atravessam o país, com ligação a Nova Escócia, alguns com ligação a outros países localmente neste hemisfério, em particular. Mas os túneis dos extraterrestres têm um diâmetro de cerca de 90 a 120 metros.



entrada túneis

E estes túneis– as escavadoras perfuram três a quatro quilómetros por hora. Reduzem toda a rocha, todo o material, tudo, a um material microscópico.

Pulverizam isso no revestimento do túnel, que se transforma numa espécie de vidro, que depois de excitado eletricamente, torna-se um túnel iluminado.

Estas pessoas trabalham lá em baixo, percorrendo 3 quilómetros por hora, e têm veículos subsónicos que se deslocam sobre carris para todas as partes do planeta, desde Washington, DC e o Pentágono até às instalações da Força Aérea em Vandenberg.

Quando construíamos os nossos túneis, interceptamos os deles. E quando isso acontece, dizem-nos, de forma hostil, para procurarmos outro caminho. Por exemplo, temos uma grande instalação no Novo México.

Os nossos militares já tiveram guerras com extraterrestres que vivem e trabalham lá. São conflitos pequenos, mas contínuos. Há pessoal nosso que é levado do laboratório da universidade para essa instalação– e é muito rápido. Num segundo estão lá. Levam-nos lá para dentro.

E deixam-nos continuar com as pesquisas que estavam a fazer na universidade, só que agora são escravos. Não são parceiros comerciais. São escravos. Por isso, agora temos escravidão nessas cavernas, em todo o planeta. Mas isso não é nada demais.

Porque lá fora na galáxia, os diferentes extraterrestres– fazem o mesmo. E levam os melhores.

Raptam-nos, levam-nos para as suas instalações no seu planeta. Ou levam-nos para o subterrâneo do seu planeta original. E fazem a mesma coisa.

Mais uma vez, não é apenas a Terra que é um laboratório. Temos bilhões de laboratórios em bilhões de estrelas lá fora na galáxia a fazer a mesma coisa. Estamos muito cá em baixo na hierarquia, infelizmente.

EMERY: A equipa de pesquisa sísmica geológica descobriu grandes estruturas– e isto foi divulgado nas notícias– nas profundidades da Terra, o que é fascinante.

cientistas descobrem estruturas

Já falo nisto há quatro anos e mencionei-o em alguns episódios. Por isso, é mesmo interessante ver o Bill dizer que há grandes civilizações lá em baixo onde esses seres estão a trabalhar. Vivem uma vida plena lá em baixo sem vir à superfície.

Ele alguma vez lhe disse que tipos de seres estão lá em baixo?

WOOD: Bem, Emery, as grandes civilizações subterrâneas são um dos maiores segredos que descobri ao ouvir o Bill falar. Ele falava essencialmente dos sistemas de transporte. Mas o vídeo que acabámos de ver falava das civilizações que viviam lá em baixo.

A única coisa que ele nunca especificou foi o seu aspeto. Qual era o grupo? Como disse, ele falava sobre Greys, os insetos, os reptilianos, e os nórdicos. Mas ele– nunca especificou, dizendo que era um desses quatro tipos.

Ele insinuava que um dos grupos era diferente. Por exemplo, lembro-me dele dizer que os reptilianos, com quem os Nazis assinaram um acordo pela Antartida, eram apenas uma das raças de reptilianos que também vivia em cavernas no subterrâneo da Sibéria, e que se relacionavam.

Há um exemplo de que me recordo especificamente em que ele falou de civilizações subterrâneas, duas distintas.

EMERY: Nos projetos, já ouvi falar sobre estas instalações subterrâneas que controlamos, mas também de instalações extraterrestres. Ele mencionou que houve uma ou outra vez em que perfuraram outro túnel.

WOOD: Sim.

EMERY: Ele queria dizer que era um túnel extraterrestre que já lá estava há–

WOOD: Sim.

EMERY: –milhares de anos? Ou foi algo que nós construímos?

WOOD: Não. Disse que estávamos a construir os nossos próprios túneis. E mostrou-me algum do equipamento que usávamos ou tínhamos usado para construir esses túneis, e que, de vez em quando, encontrávamos uma caverna ou civilização extraterrestre.

Logo depois de obter o meu doutoramento em 1953, lia regularmente os artigos da “Scientic American”, cujo editor era Philip Morrison, o meu professor.

Lembro-me de que um dos artigos que li na altura era uma discussão sobre quão fácil seria usar uma máquina de perfuração de túneis e perfurar a rocha de uma costa à outra, evacuar o túnel, colocar carris e fazer comboios.

E isto foi em 1954. Essa foi a última vez que o assunto apareceu na literatura pública. E, a meu ver, foi nessa altura que todo o processo de construção de túneis subterrâneos foi ocultado.

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