domingo, 21 de outubro de 2018

DIVULGAÇÃO COSMICA - Nazis tinham OVNIS mas nao conseguiram colocar armas - Temporada 12 Episodio 7

DIVULGAÇÃO CÓSMICA – Por dentro do programa espacial secreto, Temporada 12 Episodio 7 com Jay Weidner  e Jason Rice

Jay Weidner: Muito bem. Vamos voltar à nossa cronologia. No último episódio, você estava falando sobre… Eles o fizeram assinar vários documentos, e você entrou em algo chamado de IDARF. 
Jason Rice: As Forças Interplanetárias de Defesa e Reação era uma unidade de patrulha de fronteiras usada para assistência em outros planetas. Porém, havia vários exercícios e períodos de treinamento que passamos aqui na Terra. Mais tarde na minha carreira, descobri várias informações sobre a história do programa espacial… Deste em particular.


Jay Weidner: Onde descobriu isso? 
Jason Rice: Enquanto eu estava posicionado no segundo planeta, na minha segunda missão. Vamos chamá-lo de Johann, um amigo meu que também era soldado, de ascendência alemã. Era um alemão de Marte. Nem todos eles eram babacas arrogantes. Assim como a nossa população aqui, temos uma mistura de boas pessoas, pessoas legais, pessoas não tão legais…
É o mesmo com os alemães de Marte. Em termos gerais, eles são tão arrogantes, que nenhum político, ator ou atleta profissional chega aos pés deles. Parte disso é porque foram modificados geneticamente. Eles tinham reflexos mais rápidos, mais fortes, melhores, um QI mais alto.

Jay Weidner: Espere. Está dizendo que os alemães são um experimento genético? 
Jason Rice: A civilização alemã em Marte. Eles vêm mexendo em sua genética desde que viraram independentes. Durante a missão, não podíamos falar disso perto de nenhum oficial mais velho ou se houvesse a chance de sermos gravados.

Jay Weidner: Então, vocês não podiam falar sobre a história desse programa? 
Jason Rice: Exato.

Jay Weidner: Deve ter ficado curioso. 
Jason Rice: É claro. Todos devem ter ficado curiosos. Com todo mundo falando alemão, sendo que os derrotamos na 2ª Guerra Mundial.

Jay Weidner: Por que recebemos ordens dos alemães? 
Jason Rice: Sim. Porque os nossos comandantes são de ascendência alemã.

Jay Weidner: Então, você estava muito curioso quando conheceu o Johann. 
Jason Rice: Sim. No começo do treinamento, quando o conheci, ele sabia coisas sobre tecnologia que nenhum outro recruta sabia. Ele havia sido exposto a ela. Eu sabia disso. Eles educam e contam a seus cidadãos muito mais sobre o que realmente aconteceu. Tenho certeza de que também usam propaganda com eles. Porém, as origens, o que ocorreu antes e depois da 2ª Guerra Mundial, o que aconteceu na Terra, seu envolvimento com espécies alienígenas, as lições que aprenderam graças a esses envolvimentos… O povo deles é muito mais educado nesse sentido.

Jay Weidner: Então, a 2.ª Guerra Mundial acabou. Sabemos que os alemães estavam desenvolvendo os “foo fighters” e as nossas primeiras tecnologias de OVNI, mas não conseguiram se salvar dos aliados no fim da 2.ª Guerra Mundial. Foram derrotados. O que aconteceu? 
Jason Rice: No fim dos anos 30, havia várias sociedades secretas, incluindo a Sociedade Vril, que o Estado alemão absorveu em seus programas de P&D. Já estavam visitando outros planetas no fim dos anos 30.

Jay Weidner: Eles já tinham essas tecnologias nos anos 30?
Jason Rice: No fim dos anos 30. Haviam desenvolvido essas tecnologias anti-gravidade ou discos voadores que lhes permitiam viajar fora da atmosfera.

Jay Weidner: E porque o Hitler não usou isso para vencer a guerra? 
Jason Rice: Ele queria.

Jay Weidner: Mas não usou. Porquê? 
Jason Rice: O problema é que eles não conseguiam instalar nesses OVNIs armas modernas convencionais, devido à segunda lei de impulso. Não conseguiam atirar e ficar no mesmo lugar. Se houver uma força numa direção, haverá uma reação na direção oposta. Como era no ar, não funcionava.

Jay Weidner: As armas normais não funcionam com naves de zero G? 
Jason Rice: Só se forem corrigidas, mas ainda não tinham esse avanço. Estavam tentando criar armas de energia no começo dos anos 40. A raça reptiliana estava ajudando os alemães e solicitou que eles construíssem uma base na Antártida.

Jay Weidner: Está falando dos dracos? 
Jason Rice: Sim.

Jay Weidner: Reptilianos ou dracos? Quem eram os dracos? 
Jason Rice: Os dracos são um grupo de entidades alienígenas envolvidos com reptilianos. Podem ter de 2,4 a 4,2 metros de altura. Também sei que alguns deles são mais baixos que isso. Alguns têm caudas vestigiais e asas.


Jay Weidner: Certo. Os dracos tinham uma aliança com os alemães no começo dos anos 40? Jason Rice: Sim, estavam colaborando.

Jay Weidner: Então, eles foram à Antártida em 1938, a primeira expedição polar dos alemães. Então, no começo dos anos 40, eles construíram essa base? 
Jason Rice: Receberam ordens de construí-la. Então, construíram uma base sob o gelo capaz de suportar de 300 a 400 mil pessoas. Então, começaram a estocá-la e ampliá-la. E o propósito disso… É claro que os dracos não disseram isto à época, mas queriam ter um representante que os ajudasse a recuperar algumas tecnologias alienígenas que estão lá em baixo. 

-Entendi. E eles… É claro que ninguém sabe desse lugar, você pode trabalhar sem que saibam o que está fazendo. É o lugar perfeito.

Jason Rice: Exato. O fim da guerra marcou um período em que um grupo que estava lá percebeu que podia sair daquele governo auto-destrutivo. Podiam fazer as coisas como quisessem, desenvolvendo suas defesas e tecnologias. Antes de 1947, eles já haviam dominado as armas de plataforma móvel, conseguindo instalar essas armas em suas naves anti-gravidade.

Jay Weidner: Agora eles tinham uma vantagem grande com as armas. 
Jason Rice: Exato. Armas e plataformas. Eram melhores que todo o resto que existia no planeta.

Jay Weidner: Estamos em 1946, 1947. Após a 2ª Guerra Mundial, quando vários OVNIs começaram a ser vistos. Maury Island e Roswell. Eles têm a ver com os alemães? 
Jason Rice: Pelo que entendi, alguns deles têm.

Jay Weidner: Eles alertaram aos governos do mundo onde estavam localizados? 
Jason Rice: Não disseram onde estavam. Porém, por meio de espionagem ou outras fontes, capturando pessoas que entravam e saíam da América do Sul, eles descobriram. O resto do mundo.

Jay Weidner: Principalmente os EUA. 
Jason Rice: Mais especificamente, sim.

Jay Weidner: E o que os EUA fizeram? O facto de seu inimigo estar criando uma base na Terra, e os EUA não fariam nada? 
Jason Rice: Um ano depois do fim da 2ª Guerra Mundial, já haviam começado a planejar o envio de um frota à Antártida para exterminar, como eles achavam, esses malditos alemães para sempre. A Operação “Highjump” foi um resultado disso.

Jay Weidner: Quem liderou essa expedição? 
Jason Rice: O Almirante Byrd.

Jay Weidner: O Almirante Byrd, certo. O que aconteceu quando ele chegou lá? 
Jason Rice: Quando chegaram lá no fim de novembro, começaram a montar sua base e estabelecer um posto de operações. Eles encontraram a base alemã e, logo depois disso, houve uma pequena ação da parte de alguns OVNIs armados com armas de energia… Destruíram um navio, mataram várias pessoas e mandaram a frota correndo de volta ao Estados Unidos. Foi nesse momento que os alemães antárticos começaram a negociar com a cabala, o resto do mundo.

Jay Weidner: Então, a Operação “Highjump” virou a Operação “Hightail”. 
Jason Rice: Sim, a “Hightail”.

Jay Weidner: Então, o Byrd voltou aos Estados Unidos. E os avistamentos de OVNIs e abduções começaram a aumentar. O que as pessoas não entendem é que mesmo Betty e Barney Hill… Quando foram abduzidos, algo que caracteriza essas pessoas que somem é que elas têm ascendência alemã. Estavam capturando pessoas de ascendência alemã? 
Jason Rice: Sim, existe muita ascendência alemã ou genética alemã nas pessoas que fazem parte do Programa Espacial Secreto atualmente ou das que foram abduzidas. Parte das negociações que ocorreram entre os alemães antárticos e a cabala… Basicamente, a cabala recebeu uma lista de requisitos. Ela os estabelecia como um país soberano. Estabelecia embaixadas em todos os países do mundo. Outra coisa necessária é que deveria haver de um a cinco diretores executivos da civilização alemã antártica que seriam colocados em cargos de chefia em todas as empresas aeroespaciais, automobilísticas e petroquímicas do mundo. Basicamente, os principais setores da indústria mundial tinham agora de um a cinco diretores executivos que eram alemães de Marte.

Jay Weidner: Imagino que a Operação “Paperclip” tenha sido um resultado desse tratado. 
Jason Rice: A Operação “Paperclip” foi a primeira etapa dele.

Jay Weidner: O que é a Operação “Paperclip”? 
Jason Rice: A Operação “Paperclip” envolvia a integração de cientistas, técnicos e engenheiros alemães em corporações do mundo ocidental, concedendo-lhes passaportes, casas e empregos, abrindo caminho, abrindo as portas e colocando o tapete vermelho.

Jay Weidner: Era mais os Estados Unidos. 
Jason Rice: sim.

Jay Weidner: Os alemães estavam focados nos Estados Unidos pelos seus recursos. 
Jason Rice: Exato. Eles sabiam que a capacidade de fabricação e os recursos dos Estados Unidos era muito maior que qualquer outro país à época.

Jay Weidner: Então, seria lógico infiltrar, dominar e usar todas essas corporações para aumentar o seu poder. 
Jason Rice: Exato. O fim dos anos 40 foi o mesmo período em que os alemães marcianos começaram a planejar e construir suas bases na Lua e em Marte. Foi nesse período do fim dos anos 40 que os alemães, quando foram à Lua, descobriram algumas coisas. Primeiro, descobriram que a Lua era um satélite artificial. Não era originalmente uma parte da Terra. Foi trazida aqui de outro lugar como nave de escape. E há construções lá dentro. Boa parte dos lotes já tem dono. Então, quando tentaram encontrar uma base, não acharam espaço. As dezenas de raças alienígenas que estão na Lua e têm bases na Lua… Eles protegem sua propriedade com muito zelo. Eles não brigam, mas, se você tentar roubar o terreno de outros povos, eles podem se defender. E os alemães de Marte não tinham tecnologia para esse tipo de briga. Tiveram que achar alguém que quisesse compartilhar parte de seu terreno. Acontece que os dracos os subornaram, chantagearam ou manipularam de modo que a única raça à qual os alemães pudessem recorrer fosse a dos dracos. Então, as negociações feitas em seguida entre os dracos e os alemães de Marte eram por oito hectares de terra. Originalmente, os dracos pediram 225 fêmeas e 50 anos de direitos de primeira recusa sobre as tecnologias que os alemães descobriram na Antártida. Os alemães disseram imediatamente que jamais lhes dariam 225 fêmeas. Era uma questão prática. Precisamos do maior número possível de fêmeas férteis para dar continuação à nossa sociedade. Seis meses depois, conseguiram firmar um acordo em que os alemães antárticos forneceram 150 machos e 75 fêmeas, e eles deram aos alemães 25 anos de direitos sobre a tecnologia.

raça dos Dracos

Jay Weidner: A tecnologia sob o gelo na Antártida? 
Jason Rice: Ela estava sob o gelo. Em vários casos, ela se parecia com uma rocha. Eles não sabiam o que tinham. O que os alemães descobriram depois é que havia pelo menos seis outras raças que lhes daria o dobro do espaço em troca de nenhuma pessoa e um ano de direito de primeira recusa. Eles se aproveitaram muito dos alemães. As histórias que meu amigo me contou durante a troca abriram os meus olhos para os tipos de ser com os quais estavam lidando.

Jay Weidner: Porque os dracos queriam essas pessoas? Jason Rice: Queriam usá-las para experimentos. Queriam usá-las para manipulações.

Jay Weidner: Experimentos? Jason Rice: Queriam usá-las como fonte de alimentos. Existem vários motivos pelos quais eles as queriam usar.

Jay Weidner: Escravos, basicamente? 
Jason Rice: Escravos, trabalho escravo, para sua própria forma de entretenimento, além das várias formas que as forças das trevas ou os agentes das trevas gostam de abusar, usar, controlar ou destruir. Esses eram os motivos.

Jay Weidner: Isso é perturbador. 
Jason Rice: Era muito perturbador pensar nessas pessoas que fizeram as negociações. Perguntei isto ao meu amigo. O que os negociadores pensavam? Estavam entregando seu próprio povo a um destino desconhecido. Ele respondeu que eles estavam lá. Eram negócios. Além disso, nenhum parente deles seria entregue.

Jay Weidner: Onde eles conseguiram essas pessoas? 
Jason Rice: De sua própria população. Eram alemães.

Jay Weidner: Eles exigiam alemães? 
Jason Rice: Não, mas era o que estava disponível nessa fase inicial.

Jay Weidner: E as abduções que vieram depois e começaram a aumentar nos anos 50 e 60… Será que isso…? 
Jason Rice: Pode ser parte disso, ou talvez acordos adicionais. A minha suspeita é que isso tenha a ver com acordo firmados com outras raças alienígenas ou para fins de testes próprios.

Jay Weidner: Você mencionou a Sociedade Vril. Havia algum médium na Sociedade Vril? 
Jason Rice: Sim. Maria Orsic era a médium que eles usavam.

Jay Weidner: Essa canalização inicial vinha de extraterrestres? 
Jason Rice: Sim.

Jay Weidner: E estavam dando informações de verdade? 
Jason Rice: Sim. Eles duvidavam no começo, mas começaram a construir o que estava nos projetos. Os desenhos que eram feitos por meio da canalização eram esquemas de engenharia que incluíam tamanhos, dimensões e informações sobre materiais. Incluíam todo o necessário para recriar essas naves.

Jay Weidner: E a Maria Orsic usava essas informações porque queria conquistar o mundo? Ou por que ela canalizava essas informações desses ETs? 
Jason Rice: Até onde eu saiba, essas sociedades secretas originais estavam interessadas em avançar a experiência humana, não estavam muito interessados em conquistar ou controlar outras pessoas. Infelizmente, os eventos mundiais ocorreram de tal forma, que elas acabaram ficando situadas ou localizadas em um país que tinha sede de dominar o mundo. Então, para sobreviverem, elas tiveram que se entregar e ajudar o Terceiro Reich a desenvolver essas tecnologias avançadas.

Jay Weidner: Vale ressaltar que os alemães são fascinados por essas coisas há mais de 120 anos. Jason Rice: Até mais. Sim, havia matérias de jornais sobre as naves que subiam e desciam o litoral oeste e iam até o leste, entrando no Texas. Sim, havia muitas informações sobre anti-gravidade ou tecnologias avançadas já no século XIX. O avanço alemão com essa tecnologia, enquanto a Sociedade Vril e algumas outras eram informações canalizadas, posteriormente, os alemães entraram em contacto direto com os dracos e tiveram interações individuais diretas com essas raças alienígenas. Obtiveram ajuda em alguns de seus projetos, ajuda com as tecnologias necessárias, ajuda com tecnologias de apagar memórias e várias outras áreas, como medicina, transporte, comunicações, armas. Os alienígenas de orientação positiva estavam tentando avançar a raça humana… Eles forneceram algumas tecnologias anti-gravidade. Eles não… Os alemães… Eles não obtiveram tecnologias destrutivas desses alienígenas. Obtiveram armas e tecnologias bélicas de outras raças. Mais especificamente, dos dracos.

Jay Weidner: E pode-se dizer, sem sombra de dúvida, que nunca houve uma explosão de tecnologias como a que ocorreu de 1938 a 1945… Televisão, armas nucleares, lasers. Os alemães desenvolveram tanta coisa. 
Jason Rice: Micro-ondas e por aí vai.

Jay Weidner: Tantas coisas. Agora, chegamos aproximadamente ao ano de 1951 na nossa história. E sabemos que estávamos desenvolvendo veículos anti-gravidade e outras coisas. Os Estados Unidos estavam sendo mudados por essa provação. Historicamente, um momento muito fértil. Jason Rice: Sim, com certeza. O fim dos anos 40 foi crucial no desenvolvimento da civilização alemã na Antártida. Foi aí que começaram a construir suas bases fora da Terra. Queriam construir uma base na Lua e precisavam de alguém disposto a abrir mão de seu terreno. E acharam os… Foi dos dracos que conseguiram obter esses terrenos. Fizeram um acordo de arrendamento de 100 anos. O acordo incluía assistência com tecnologias. Os dracos não lhes passariam tecnologias avançadas. Eles lhes prestavam assistência com tecnologias avançadas e continuaram fazendo isso. A história que o Johann me contou sobre a troca muito perturbadora que aconteceu… Os alemães antárticos não contaram às pessoas que estavam sendo trocadas o que estavam fazendo e aonde estavam indo. Eles tinham 53 guardas armados nessa ocasião. Os dracos apareceram. Levaram todas essas pessoas para dentro de uma caverna onde haviam marcado de se encontrar e ativaram uma espécie de dispositivo imobilizador, que congelou todo mundo onde estava. As imagens que enviavam mediunicamente aos que estavam na caverna só puderam ser compartilhadas porque dois guardas ficaram de fora do alcance do campo quando isso aconteceu. As imagens que eles viram… As imagens que foram enviadas incluíam mutilação de humanos por humanos, agressão, canibalismo. Todo tipo de perversão e mutilação imaginável foi enviado a essas pessoas.

Jay Weidner: Mediunicamente? 
Jason Rice: Mediunicamente, envolvendo seus próprios parentes.

Jay Weidner: Por que fariam isso? 
Jason Rice: Queriam assustá-los, achavam isso divertido… Só consigo pensar nisso, que havia algum tipo de… que eles achavam divertido. Os dois guardas que estavam fora do campo fugiram. Três deles haviam ficado de fora do campo no começo, mas um deles foi pego pelo campo enquanto fugia.

Jay Weidner: Pego pelo campo? 
Jason Rice: Pego pelo campo. Os dracos que foram lá buscar seus súditos estavam de armadura. Esses guardas não podiam fazer nada para atingi-los, muito menos tentar proteger as pessoas. E eles também estavam lá para entregá-las. Os dois guardas que sobreviveram nunca mais voltaram ao normal. Aliás, eles não conseguiam ficar conscientes sem ficar extremamente perturbados ou ter um surto psicótico. Se entendi certo, demorou um ano até que atingissem o ponto de não entrar mais em um estado catatônico. Coincidentemente, ambos suicidaram-se cinco anos depois. Então, no total, eles… Os dracos pegaram 278 almas, e as solicitações repetidas dos alemães sobre o paradeiro ou os restos mortais delas nunca foram respondidas. Esse era o tipo de ser com o qual os alemães lidavam. A partir daquele dia, eles juraram nunca mais trocar seu próprio povo, se isso fosse necessário. E eles tiveram que fazer isso. Então, encontraram outras fontes de pessoas que usaram como peões. Isso foi no fim dos anos 40. Isso lhes garantiu os oito hectares para construir o Comando de Operações Lunar na Lua.

Jay Weidner: Deve ter sido um momento crucial nessa história, pois já estavam fora do planeta. Já tinham uma base fora do planeta, o que permitia que fossem a outros lugares com mais facilidade. 
Jason Rice: Correto. Foi nessa mesma época que começaram a procurar terrenos em Marte. O problema de Marte é que partes do planeta são altamente energéticas. Não dá para construir nada eletrônico, devido às partículas carregadas na atmosfera. Só conseguem construir em certas áreas. Infelizmente para eles, elas estavam ocupadas. Eles tiveram que criar uma grande cabeça de ponte e brigar pelo terreno que eles queriam, a terra que queriam.

Jay Weidner: Lutar contra quem? 
Jason Rice: Raças alienígenas.

Jay Weidner: Sério? Em Marte?
Jason Rice: Em Marte.

Jay Weidner: Não os dracos? 
Jason Rice: Não os dracos.

Jay Weidner: Sabe como era sua aparência? 
Jason Rice: Não sei.

Jay Weidner: Os alemães venceram?
Jason Rice: Demorou 10 anos…

Jay Weidner: Sério? 
Jason Rice: …e mais de 17 mil vidas foram perdidas. 17 mil pode não parecer um número alto. Porém, em termos de porcentagem, equivale a todas as perdas dos aliados na 2ª Guerra Mundial. Em porcentagem? Da população deles. Era um número alto. E também era a parte mais produtiva, mais jovem e mais ativa da sociedade. Estavam recuperando-se dessas perdas quando estabeleceram sua base em Marte. Como resultado, investiram nas negociações com a cabala, pois precisavam de um tratado final, mas também precisavam de pessoas. Precisavam de pessoas ativas capazes de fazer o que precisavam fazer. Então, investiram nas negociações com a cabala, o que explica o número extremamente alto de avistamentos de OVNIs no começo dos anos 50, incluindo o avistamento em massa sobre Washington, DC, em 1952, no decorrer de dois fins de semana.

Avistamento de OVNIs sobre a Casa Branca em 1952

Jay Weidner: Acha que foram os alemães? 
Jason Rice: Foram os alemães.

Jay Weidner: Para demonstrar força? 
Jason Rice: Sim. Estavam tentando forçar a mão, mas não conseguiram fazer com que a cabala falasse.

Jay Weidner: Porém, parece que foi aí que a cabala foi desestabilizada pelos alemães.
Jason Rice: Sim. E o Johann achava que a gota de água havia sido… Os alemães antárticos diziam à cabala: “Temos armas nucleares. Não nos desafiem.” Mas não acreditaram. Então, eles fizeram uma demonstração atacando um cruzador solitário que estava voltando do Atol de Bikini, depois de um teste nuclear dos EUA. Eles jogaram um dispositivo de carga pequena, mas foi o suficiente para que o PEM desativasse o navio. Eles tinham estacionado quatro de seus discos voadores a 60 quilómetros de distância. Foi o que Johann disse. São uns 200 mil pés. Eles acionaram a munição. Três deles ficaram parados na mesma altitude. Aguardaram a explosão. Então, quando já estava seguro descer, um dos OVNIs… Os OVNIs dos alemães desceram dentro de cinco segundos e ficaram a 30 metros do cruzador atingido. A tripulação do cruzador tentou atirar no OVNI cujas armas ainda estavam funcionando, mas não o atingiram. Então, desistiram e começaram a consertar o navio, para que pudessem voltar ao Havaí.

Jay Weidner: O que é um PEM? 
Jason Rice: Um pulso eletromagnético é um campo de energia invisível emanado após uma detonação nuclear que interrompe os eletrônicos, derrete fios, gera um caos em tudo que é moderno.

Jay Weidner: Eles mataram o navio? 
Jason Rice: Mataram o navio sem o destruir.

Jay Weidner: Para demonstrar sua força?
Jason Rice: Sim.

Jay Weidner: Você mencionou uma ideia que pode ser surpreendente para alguns. Muita gente deve achar que os alemães antárticos fazem parte da cabala, mas não fazem. 
Jason Rice: Não fazem.

Jay Weidner: Eles são contra a cabala? 
Jason Rice: Eles eram muito fortemente contra a cabala. Aliás, o Johann referia-se a eles como a realeza de merda da Terra. Não gostavam mesmo deles.

Jay Weidner: Não gostavam da cabala? 
Jason Rice: Não.

Jay Weidner: E culpavam a cabala pelo que ocorreu na Alemanha? 
Jason Rice: Sim, após a 1ª Guerra Mundial e a derrota na 2ª Guerra Mundial.

Jay Weidner: Certo. Do que o Johann disse que os alemães de Marte mais tinham orgulho? 
Jason Rice: De não fazer parte da cabala e poder ditar os termos para a cabala.


Jay Weidner: Gostavam de ser adversários da cabala?
Jason Rice: Sim.

-Ainda existe uma base em Marte?
Jason Rice: Sim. Eles enviaram mensagens a todas as famílias reais da Europa. Enviaram-na ao presidente dos Estados Unidos. Enviaram-na ao primeiro-ministro da Alemanha. Enviaram-na ao chefe do Partido Comunista da União Soviética. Eles queriam se certificar de que não haveria nenhum mal-entendido sobre eles conseguirem o que queriam. Não queriam que os EUA dissessem: “Nunca recebemos a mensagem. Não recebemos nada.” Já era tarde demais. O mundo todo já sabia do que eram capazes e o que queriam. Queriam um tratado formalizado.


Jay Weidner: E conseguiram.
 Jason Rice: Conseguiram.

Jay Weidner: Logo depois. 
Jason Rice: Pouco tempo depois. Demorou uns quatro anos até que o texto ficasse perfeito… De 1954 a 1959, quatro ou cinco anos. O Tratado da Antártida é resultado dessas negociações.

Jay Weidner: O que foi concedido e obtido nessas negociações? 
Jason Rice: A parte não publicada do tratado inclui, novamente, uma reafirmação da nação soberana dos alemães antárticos. Ele exigia que a cabala fornecesse mais de 150 a 200 mil pessoas aos alemães antárticos. E não era a escória da sociedade. Havia requisitos muito específicos físicos e de QI para essas pessoas.

Jay Weidner: Isso foi nos anos 50? 
Jason Rice: Foi a sugada cerebral dos anos 50 e 60. Sim, 60.


Jay Weidner: A sugada cerebral começou aí, em 1960, 1961. Certo, entendi. 
Jason Rice: Sim, fim dos anos 50.

Jay Weidner: Faz sentido. 
Jason Rice: 1959. Também aumentaram os requisitos não só para executivos novatos, mas também queriam de um a cinco cargos de diretoria em todas as corporações nas quais eles tinham executivos seniores. Também exigiram um cargo permanente e vitalício no poder executivo de cada governo do mundo que seria ocupado por um alemão de Marte. Isso solidificou sua posição dentro dos governos. Agora, eles tinham pessoas dentro de todas essas empresas. Não foi difícil para eles continuar subindo de vice-presidente a presidente, porque eles dão algumas tecnologias avançadas às pessoas para tomar suas empresas. Então, as coisas aceleraram-se, pois havia essas criações que resultavam em produtos maravilhosos, colocando A ou B no mercado. Então, a empresa ganhava muito dinheiro e começava a propagar-se.

Jay Weidner: Isso ainda está acontecendo. 
Jason Rice: Ainda está acontecendo. Com certeza.


Jay Weidner: A cabala ficou preocupada com esses negociantes que vinham e se misturavam com o pessoal dela? Devem ter ficado preocupados. 
Jason Rice: Ficaram. Porém, a cabala viu isso como… De uma perspectiva de longo prazo. Eles sabem que já sobreviveram por quase mil anos, passando por mudanças de regime, guerras e por aí vai. Eles sobreviveram, venceram e mantiveram o controle. Sua perspectiva era de longo prazo. Houve duas operações que viajaram até a Antártida durante essas negociações… A Operação “Deep Freeze I” e a “Deep Freeze II”. Eram operações disfarçadas de explorações, mas, na verdade, elas faziam parte das negociações envolvidas. Um dos membros da cabala morreu de ataque cardíaco durante as negociações de medo de as coisas serem reveladas ao público. Acabaram obtendo esses cargos com assento permanente no governo. Conseguiram que mais de 150 a 200 mil pessoas fossem entregues onde e quando quisessem.

Jay Weidner: Aonde essas pessoas iam? 
Jason Rice: Viraram operários de fábrica… Eram empregos que ninguém da sociedade deles queria. Eles incluíam o trabalho em fábricas, limpeza doméstica, tudo que fosse considerado trabalho servil, que o povo deles estava ocupado demais fazendo outras coisas ou não queria fazer.

Jay Weidner: Estamos nos anos 60. A cabala estava fazendo um… Sendo um agente duplo. Agiam como se estivessem tranquilos, mas tinham seus próprios desenvolvimentos ao mesmo tempo. Jason Rice: Estavam tentando, com certeza. Planejando. Pensando a longo prazo, eles sabiam que não podiam fazer nada naquele momento. E não gostavam nem de pensar nessas informações sendo reveladas. A única alternativa que tinham era a destruição para poder seguir em frente. Então, eles não podiam fazer nada imediatamente, devido à grande vantagem tecnológica que os alemães tinham àquela época, a tecnologia de apagar memórias. Qualquer coisa que fosse desenvolvida, independentemente de quão confidencial fosse, estava sujeita a ser vazada. Os alemães antárticos tinham pessoas em todos esses cargos. Eles conheciam todas as tecnologias avançadas que estavam sendo desenvolvidas. É por isso que vemos tantos programas confidenciais que prometiam tanto ao mundo externo. Porém, por que interromperam o projeto? Porque ele estava infringindo as tecnologias dos alemães antárticos ou porque foi tomado pelos alemães antárticos e transferido para suas bases e para longe do público e do resto do mundo.

Jay Weidner: Então, pode-se dizer que a cabala também está criando um programa espacial secreto, ou planejando. 
Jason Rice: Estavam elaborando os planos, mas tinham que superar essa deficiência que os limitava, a tecnologia de apagar memórias.


Jay Weidner: E os alemães deviam ser muito mais avançados tecnologicamente que a cabala, pois tinham a aliança com os dracos. E obtinham informações dos bastidores. E eles sempre foram ótimos engenheiros. 
Jason Rice: Exato. Conseguiam manipular e controlar que tecnologias seriam lançadas para quais governos. As que ele queriam manter para si… Tinham contactos e pessoas nos governos que forçavam os programas a serem fechados no orçamento, pois queriam privatizá-los. Queriam transferi-los para suas bases.

Jay Weidner: Certo. Então, os alemães têm uma base em Marte e outra base na Lua. Têm a aliança com os dracos. São contra a cabala. Estão dançando com a cabala, mesmo sendo contra ela. Vamos adiante e entrar nos anos 70 agora. 
Jason Rice: No começo dos anos 70, que marcou o período em que os direitos de primeira recusa de 25 anos dos alemães antárticos com os dracos terminou. Assim, podiam focar-se mais em construir e em tecnologias mais avançadas para si. Foi aí que começaram a construir sua frota de naves interestelares. Nos anos 70, o resto da cabala estava tentando ocultar dinheiro por meio da Corrida Espacial. Não se engane. Nos níveis mais altos, havia comunicações amistosas entre oriente e ocidente, a União Soviética e os EUA. Eles tinham um inimigo em comum, os alemães antárticos. Então, ambos usaram seus enormes orçamentos da Corrida Espacial para redirecionar e despejar dinheiro nesses programas secretos. Estavam tentando construir sua própria frota espacial. Tudo ainda se resumia a ter aquele tecnologia de apagar memórias. No fim dos anos 70, a cabala fez uma jogada e adquiriu uma das varinhas de apagar memórias dos alemães antárticos. Conseguiram infiltrar-se em um ônibus espacial. Havia milhares de pessoas do mundo todo envolvidas. Porém, como no Projeto Manhattan, no qual trabalhavam mais de 100 mil pessoas, pouquíssimas pessoas entendiam o alcance total dele. Era o mesmo princípio aqui. Havia centenas de milhares de pessoas envolvidas nesse projeto de alguma forma remota, mas não sabiam qual era o objetivo. Havia um total de cinco pessoas que sabiam qual era o alcance total e o objetivo do plano. Havia três agentes da CIA e dois agentes da KGB. Esses três foram vigiados o tempo inteiro até o fim da operação. Eles conseguiram se infiltrar em um ônibus espacial dos alemães antárticos, desarmar a tripulação, obter um desses dispositivos e acionar a autodestruição do ônibus espacial, que provavelmente era uma bomba colocada fora do tanque de fusão e desintegrada em uma bola de gás e fogo maior que o Sol sobre o Pacífico. O Johann acredita que deram um salto alto-baixo, grande altitude, abertura baixa do ônibus espacial. Foi assim que a obtiveram sem deixar nenhum vestígio. A engenharia reversa dessa tecnologia demorou três anos. Então, é claro, os cientistas que estavam trabalhando nisso foram as primeiras vítimas da tecnologia, suas memórias foram apagadas. Eles não fazem ideia que estavam envolvidos nesse enorme avanço tecnológico.

Jay Weidner: Porquê tanto interesse em apagar memórias? 
Jason Rice: Porque, dessa forma, eles podem garantir que suas tecnologias… Eles sabiam que havia vazamentos e que os alemães antárticos haviam infiltrados todos os níveis dos programas sigilosos. Então, eles não podiam se proteger nem desenvolver nada em sigilo, porque os alemães antárticos sabiam de todo projeto e programa que estavam desenvolvendo, conseguindo manipular, interromper e privatizar o projeto ou acabar com ele. Ter essa tecnologia permitia-lhes ter operações e programas clandestinos e projetos de P&D, podendo ter a certeza de que esses conhecimentos não vazariam. Isso explica os avanços tecnológicos que surgiram no começo dos anos 80. Isso explica os buracos originais que começaram a construir para a Operação Sentinela Solar. Coincidentemente, assim que o dispositivo caiu nas mãos da cabala, todos os agentes que sabiam o alcance total do programa, exceto dois, foram assassinados ou morreram misteriosamente…

Jay Weidner: Dos cinco agentes? 
Jason Rice: Três dos cinco. Dois agentes da CIA sobreviveram, mas chegaram ao fim da vida escondidos.

Jay Weidner: Então, você está dizendo que não houve uma Guerra Fria? -Era tudo fachada? 
Jason Rice: Correto. Era uma forma de desviar dinheiro para os projetos secretos ou para o desenvolvimento de tecnologias avançadas.

Jay Weidner: Temos cooperado com os russos há muito tempo, então? 
Jason Rice: Sim.

Jay Weidner: O que é o Sentinela Solar? 
Jason Rice: A Operação Sentinela Solar (Operation Solar Warden) era a versão da Terra de uma frota espacial que viajava no espaço e podia começar a construir buracos para aumentar a projeção de poder deles fora do planeta.

Jay Weidner: Reagan provavelmente estava-se referindo a isso em seus diários, quando disse… Ele disse depois que havia um ônibus (nave) espacial para 300 homens. 
Jason Rice: Exato. Era a isso que ele estava se referindo.

Jay Weidner: Isso foi no fim dos anos 70, começo dos 80, quando o Sentinela Solar foi criado? Jason Rice: Correto.

Jay Weidner: O Sentinela Solar é um programa só dos Estados Unidos ou um programa da cabala? Quem está por trás dele? 
Jason Rice: O Sentinela Solar era uma operação dos EUA.


Jay Weidner: E o objetivo era imitar o que os alemães já haviam feito? 
Jason Rice: Exato. E tentar avançar suas próprias tecnologias e projetar seu poder para outras superfícies planetares e em todo o nosso Sistema Solar.

Jay Weidner: Os EUA foram bem-sucedidos? 
Jason Rice: Sim. Criaram sua própria frota.

Jay Weidner: Os EUA tinham uma base na Lua como os alemães? 
Jason Rice: Sim. Acabaram construindo uma base. No meio da década de 1980, em 1986, os alemães antárticos estavam pesquisando e estudando. Sabiam que havia algo de errado com a explosão do ônibus (nave) espacial sobre o Pacífico.

Jay Weidner: Certo. Onde roubaram a varinha? 
Jason Rice: Sim. Sabiam que havia algo de errado, mas não podiam provar como e quem fez. Demorou oito anos, mas descobriram como. Foi no ônibus espacial. Demorou um pouco mais para descobrirem quem havia sido. Nesse momento, eles fizeram duas coisas. Enviaram uma mensagem aos dois culpados, os EUA e a União Soviética. Transferiram toda a sua produção e P&D para suas bases em Marte. A destruição do ônibus espacial (nave espacial) Challenger em 1986 foi a primeira mensagem. E a destruição das torres de arrefecimento em Chernobyl, na União Soviética, foi a segunda mensagem também em 1986. Ambos foram feitos a partir de uma plataforma orbital. Os alemães antárticos teriam feito mais, mas estavam preocupados, pois achavam que o presidente cowboy recorreria a armas nucleares.

Jay Weidner: Mas eles usaram essa explosão como precursor da ideia de que era melhor levar tudo para fora da Terra. 
Jason Rice: Sim. Eles sabiam que a tecnologia de apagar memórias já havia escapado e estava nas mãos de vários outros países. Além disso, a destruição do Challenger e das torres de arrefecimento… Os líderes desses dois governos receberam uma caixa lisa e marrom. Dentro da caixa, havia um dispositivo de memória desativado com o brasão dos alemães antárticos gravado nele. Carimbadas no lado de fora, estavam a data e a hora exatas da explosão do ônibus (nave) espacial oito anos antes.

Jay Weidner: Este foi um episódio surpreendente, Jason Rice. Obrigado por tudo que você faz. Obrigado pelo convite. Tudo pela revelação total.



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