sexta-feira, 22 de julho de 2016

O que esta acontecendo realmente hoje na Lua, o Comando de Operação Lunar e o Programa Espacial Secreto





DW: Sou o vosso anfitrião, David Wilcock e estou aqui com Corey Goode. A conversa que estamos a ter sobre o Programa Espacial Secreto é muito interessante. Mais uma vez, quero salientar que este material é altamente controverso e que, provavelmente, não ouviram nada semelhante antes, a menos que tenham estado a seguir o que estamos a dizer. Mais uma vez, quero deixar claro que investiguei o assunto durante muitos anos. Tenho estado em contacto com informadores, há mais de 20 anos e tenho falado com dezenas de pessoas com conhecimento de diversos tipos de informação secreta. E a conclusão a que cheguei, foi que há muito a acontecer que diz respeito à industrialização do nosso Sistema Solar e para além dele, pelas autoridades que vocês podem designar como governo ou forças militares, dependendo da maneira como desejam exprimí-lo. Por esta razão, Corey, é bom tê-lo de volta, novamente. E parece que, a partir do que está a dizer, o LOC = o Comando de Operação Lunar é o ponto principal da maneira como a Terra está ligada ao Programa Espacial e ao Cosmos em geral. Então, fale-nos um pouco mais sobre o LOC. Penso que, em primeiro lugar, deveria referir como é que ele parece quando viaja até lá?
CG: Bem, posso dizer que foi construído e ampliado um pouco, desde a década dos anos 50. Foi construído nas crateras e na área rochosa onde se mistura um pouco com o meio ambiente. Parte dele, está construído na rocha. Muito pouco do mesmo, está acima do solo.
DW: Oh! OK.
CG: Também não tenho acesso à maior parte das instalações. Vi um diagrama onde se assemelha um pouco à forma de um sino quanto mais para baixo for e só tenho acesso aos níveis superiores.
DW: Então, mesmo que tenha a forma de sino, você realmente não vê o sino na superfície da Lua.
CG: Não. É como olhar para baixo, para a parte superior do sino ou para a ponta de uma pirâmide. Você só vê a parte superior que é menor ou a ponta do iceberg, como penso que diria. O resto está em baixo e alarga à medida que desce.
DW: Se houver essa quantidade de naves a ir e a vir do LOC, que você diz que está no lado escuro da Lua, como foi possível ter sido mantido em segredo? As pessoas com os seus telescópios não poderiam ver todos estas naves a ir e a vir da Lua?
CG: As pessoas vêem-nas. Na verdade, há uma outra base, no lado de trás da Lua que pertence a seres humanos. Pertence a um de programas espaciais secretos chamado ‘Dark Fleet = Frota das Trevas’, de onde muits pessoas vêem naves a vir de lá. Posso referir a sua localização. Se olhar para a Lua, está localizada cerca da posição das 10:00 horas. As pessoas têm filmado e visto agitações e enxames de naves a sair e a chegar daquela área. Alguns ... astrónomos amadores com câmeras de vídeo ligadas a telescópios. Isso é algo que tem sido observado.
DW: Há algo no lado da Lua voltado para nós de interesse ou está tudo a ser mantido na parte de trás, pois assim há menos possibilidade de ser detectado na superfície da Lua
CG: A maioria está na parte de trás. Há áreas na parte da frente, de onde saem as naves e há entradas. Há também áreas que pertencem a grupos de Extraterrestres, que estão cobertas por uma espécie de holograma de blindagem, que nos impede de vê-las. A maior parte está no lado de trás da Lua, pois, obviamente, é para impedir que seja vista pelos que estão na superfície do planeta e que não estão destinados a ver esse material.
DW: Quando é que o LOC foi realmente construído?
CG: O LOC foi construído numa instalação NAZI existente que tinha sido construída na segunda metade das décadas dos anos 30 e 40.
DW: Então, recua assim tanto?
CG: É assim, de facto. Logo que o poder industrial dos Estados Unidos se envolveu, realmente começaram a investir imenso nele e a construí-lo rapidamente. Começaram realmente a construí-lo a sério, no final da década dos anos 50.
DW: Sim, e quero abordar muito mais sobre a história do programa espacial em alguns episódios posteriores. Por agora, deixe-me fazer-lhe outra pergunta. Se tinhamos tudo isso na década de 50, então por que levamos a cabo as missões Apollo? Por que é que pousamos na Lua? Qual era o objectivo?
CG: Existem vários níveis de programas. Existem alguns na NASA, e há programas militares equivalentes aos da NASA que são o que eles consideram ser os mais avançados. Pensam que estão na crista da onda, tanto quanto à segurança secreta, como à "necessidade de saber" o que está a acontecer no sistema solar. E essas pessoas que, literalmente, iriam andar à pancada consigo se fosse desafiá-los e díriam, em seguida, que não andaram. Então eles são ... Penso que a mentira tem muitos níveis e em cada nível, as pessoas são informadas de que estão no topo. Não é o caso, mas eles acreditam que sim, assim como tudo está completamente compartimentado. Em cada compartimento, todos pensam que estão a fazer o trabalho mais importante, que têm o conhecimento mais amplo e que todos os outros compartimentos e grupos estão abaixo deles.
DW: Penso que se você conseguir fazer alguém sentir-se especial, então irão trabalhar mais, porque pensam que são a ‘nata’ da cultura.
CG: Certo, Hubris.
DW: Sim. Você pensa que as missões Apollo foram uma operação de lavagem de dinheiro?
CG: Poderiam muito bem ter feito parte delas, para canalizar muito dinheiro para o Programa Espacial Secreto. As pessoas que estavam a executar esses programas ao nível mais baixo, realmente acreditavam no que estavam a fazer e, de facto, pensavam que esses programas eram o expoente máximo e a mais alta tecnologia que tínhamos.
DW: Você pensa que os funcionários poderiam ter tido informações que lhes foram retidas sobre o custo daquilo em que eles estavam realmente a trabalhar?
CG: Oh, sim! Eles foram enganados pelos serviços secretos e cada ... Eles foram enganados a todos os níveis.
DW: Então pensa que poderia ter custado talvez apenas 10% do que nos disseram que era o custo real?
CG: Isso seria especulação. Não tenho nenhuma maneira de saber, mas ...
DW: Mas, definitivamente poderia ter fornecido "dinheiro sujo" para desenvolver o Programa Espacial ainda mais.
CG: Sim. No início. Através de diversas maneiras ... das drogas e de todo o tipo de artimanhas que eles têm para conseguir dinheiro para construir a infraestrutura.
DW: Você pensa que a NASA sabia algo interessante sobre a Lua, que não nos foi relatado pela comunicação mediática?
CG: Houve muita coisa que foi descoberta durante as missões Apollo. No início, descobriram que não era boa idéia bater com um dos seus módulos de aterragem na Lua para testar os instrumentos que eles tinham colocado lá (na Lua) para investigar os tremores do solo lunar.
A Lua é uma zona onde se age em conformidde com princípios, é como uma Suíça gigante. É uma zona muito neutra e embater nela com um projéctil, era uma péssima idéia. E pelo que li, foram avisados ​​para não voltar lá de novo.
DW: É estranho você dizer que a Lua é este tipo de área neutra como a Suíça, porque está bem próxima da Terra. Se é a nossa lua, não deve ser propriedade nossa e não devemos ter o controlo dela?
CG: Não.
DW: Não funciona dessa maneira?
CG: Não. Já viu, grosso modo, os mapas da Antártida e como ela está fragmentada entre todas as nações? A parte de trás da Lua também está dividida dessa forma. E todas essas diversas regiões são praticamente propriedade de diversos grupos de Extraterrestres e habitadas por eles.
DW: A sério?
CG: E há alguns grupos que são belicosos e que guerrearam entre si, durante muitos milhares de anos, mas têm instalações que estão apenas a um par de quilómetros de distância umas das outras. E têm estado em paz há muitos milhares de anos.
DW: Há muitas luas no nosso sistema solar, então por que é a Lua junto à Terra é tão importante para essa gente?
CG: É um ponto de observação estratégico e uma área perfeita para partir e regressar da Terra, para poderem fazer as suas experiências.
DW: Então, muito do que poderíamos chamar extraterrestres não estão muito longe e estão a ir e a vir de um lugar que, na verdade, é muito perto.
CG: Exactamente.
DW: Isto tem a ver com o que você estava a falar no episódio anterior, sobre a relação com a experiência mencionada em que estavam a prosseguir com 22 programas diferentes?
CG: Certo. E todas as raças diferentes de Extraterrestres... isso inclui Extraterrestres humanoides e não humanoides, que são tipos que não gostam muito uns dos outros. Existe uma espécie de acordo diplomático sobre a Lua. Há algo muito especial sobre o facto da Lua ser uma zona diplomática neutra. Nenhuma dessas raças vai violar essa convenção.
DW: Então está a dizer que nesta Conferência da Super Federação, onde disse que há pelo menos 40 grupos diferentes, eles não estão todos de acordo sobre o que estão a fazer. Todos têm os seus próprios programas ou as suas ...
CG: As suas agendas.
DW: Então, até certo ponto, para essas delegações era uma maneira de expôr os seus argumentos e encontrar um terreno comum de alguma forma?
CG: Certo, não pisar os pés uns dos outros continuamente, com as suas agendas diferentes.
DW: Como é que esses grupos que guerrearam entre si no passado, foram capazes de tolerar a presença uns dos outros num espaço tão pequeno – a Lua tem apenas 2,160 milhas de largura, então como conseguiram tolerar essa situação?
CG: É algo que está a acontecer há milhares de anos. Eles criaram esta zona diplomática neutra e nem mesmo o pior deles irá violá-la. Nenhum deles vai violá-la. Não farão - foi algo que, digo – jamais aconteceu.
DW: Há algum tipo de coerção, algum tipo de força militar que faz o policiamento ou ...
CG: Não é necessário. Não é preciso exercer coacção. Nunca foi executada.
DW: Bem, penso que isso implicaria que, no passado, aconteceu algo que foi tão horrível e que eles aprenderam com os seus erros.
CG: Certo. Há áreas na Lua, onde há uma grande quantidade de detritos de outras batalhas e coisas de tempos antigos.
DW: Não limparam?
CG: Não. Deixaram-nos lá como uma espécie de memorial ou testemunho do que aconteceu no passado. E o material ainda está lá e está geralmente fora dos limites.
DW: Então, poderia ser um exemplo de como a corrida ao armamento nuclear é tola, quando existem dois países a discutir para ver quem tem mais armas nucleares quando uma pequena percentagem desse arsenal seria capaz de acabar com todo o planeta.
CG: Sim.
DW: Então, esses extraterrestres seriam capazes de acabar com uns e outros se entrassem em guerra, pois, provavelmente, têm armas que são muito mais poderosas do que as armas nucleares.
CG: Certo. Podem destruir planetas inteiros.
DW: UAU. Deste modo, o LOC, é apenas uma pequena parte de toda a zona habitada da Lua?
CG: Certo.
DW: Não é realmente um centro de actividade, excepto, talvez, para nós, para a Terra?
CG: Certo. É um centro de interesse para a actividade humana.
DW: Então, outros grupos Extraterrestres teriam as suas próprias versões do LOC, que seriam os seus pontos de interesse.
CG: Exactamente.
DW: Eles não estão a usar o nosso LOC como sendo o seu centro de actividade?
CG: Não. Não, não, não. Não vi Extraterrestres no LOC, a não ser quando os membros da Aliança da Esfera apareceram.
DW: Então rapidamente diga, como é quando você está no LOC? Será que têm apartamentos onde você pode ir quando chega? Trata-se apenas de salas de conferência amplas com cadeirinhas? O que acontece quando você vai lá para dentro?
CG: Bem, até há pouco, nunca tinha estado na área VIP. Eu sempre tinha estado apenas na área onde eles têm uma espécie de, não pequenos apartamentos, mas pequenas habitações onde têm dois a quatro beliches. As salas são muito estreitas. Ao passar para a área VIP, os corredores são mais amplos, há painéis de madeira a forrar as paredes, bonitas ​​paredes de madeira de cerejeira - muito luxuoso. É uma mudança enorme quando vai de uma área normal para a área VIP.
DW: Você podia passear e tentar encontrar uma área restricta, ou tem escoltas militares que o conduzem? Como é que isso funciona?
CG: Bem, você está autorizado a aceder a determinadas áreas. Existem marcas, linhas pintadas no chão de cores diferentes, que levam a diversas áreas.
DW: Então, se a sua cor fosse vermelho, teria de caminhar, seguindo a linha vermelha para onde ela o levasse?
CG: Certo. E, como disse, eu só estive ... O piso superior é onde a maior parte de tudo acontece. Os próximos dois andares eram o departamento médico e onde está algum outro material médico mais avançado. Nunca estive mais abaixo deles.
Recentemente algumas pessoas foram levadas a dar uma volta e chegaram a ver muito mais do que eu.
DW: Uma das coisas que, obviamente, é muito interessante para as pessoas é a idéia de uma aliança. De facto, afloramos esse assunto brevemente, mas gostaria de uma espécie de esboço com alguns detalhes. O que é a aliança? Estava lá no início do Programa Espacial ou formou-se mais tarde? Quais são os seus objectivos? Esse tipo de coisas..
CG: A aliança, foi-se formando lentamente ao longo do tempo. O Warden Solar = o Guardião Solar era mais um grupo que se reporta à era do SDI e um pouco mais cedo.
DW: SDI = Strategic Defense Initiative = Iniciativa de Defesa Estratégica.
CG: Certo.
DW: Star Wars.
CG: No final das décadas dos anos 70 e dos anos 80 e receberam actualizações até ao início dos anos 90. Mas eram praticamente mais da frota de envelhecimento.
DW: Qual era a responsabilidade original do Guardião Solar (Warden Solar)?
CG: Impediam o acesso de intrusos no Sistema Solar e ...
DW: Seriam grupos que não fazem parte dos 40 que são a Super Federação?
CG: Certo. E exerciam também um pouco de controlo do trânsito do espaço, do tráfego aéreo. Estavam encarregados disso.
DW: Algum grupo Extraterrestre poderia interferir e invadir com armas e tecnologias muito superiores? Quero dizer, como poderia um grupo dos anos 80 ser capaz de policiar o nosso Sistema Solar contra qualquer outro grupo que, potencialmente, poderia tentar invadir-nos?
CG: Bem, eles não teriam sido capazes de se aguentar contra uma grande força invasora, mas a maioria dos grupos que passaram foi talvez um punhado de naves. Há muitos e variados grupos que passam pela nossa área.
DW: Penso que é uma espécie de guerra de grupos de bandidos, onde os 40 grupos da [ Super Federação]de Extraterrestres reivindicam essa zona como sendo o seu território, com qualquer nível de tecnologia que tenham e também vão defender a sua “casa”, se houver uma invasão.
CG: Certo.
DW: Então, o Guardião Solar não é necessariamente uma força táctica. Eles não têm uma posição de armas de combate quando diz que eles são os responsáveis pelo policiamento do Sistema Solar - ou têm?
CG: Eles recrutavam pouca gente quando tiveram de fazê-lo, mas nunca foram uma força notável, que fosse reconhecida.
DW: Então, a maioria dessas entradas não desejadas no nosso Sistema Solar, seria de pequenos grupos de Extraterrestres ou de uma simples nave que tentava entrar sorrateiramente.
CG: Certo.
DW: Tentando introduzir-se?
CG: ... grupos que iriam entrar e fazer um assalto rápido, para chegar e levar materiais e partir.
DW: OK. Então, onde é que a aliança entra no jogo, agora que estão a falar do Guardião Solar? Você disse que o Guardião começou no final dos anos 70 e que têm muita tecnologia tipo Star Wars?
CG: Hum-hum (Sim)
DW: Como é que isso se relaciona precisamente com a Aliança?
CG: OK. Bem, eles foram uma espécie de grupo de raiz que formou a Aliança. Agora, são constituídos por separatistas ou desertores de outros grupos da frota espacial e alguns deles são de vários programas espaciais militares de Black Ops (operações secretas). Você tem o ICC, o Conglomerado Empresarial Interplanetário = Interplanetary Corporate Conglomerate, que praticamente é o maior. São praticamente, os donos de toda a infraestrutura do Sistema Solar. Você tem...
DW: E que corporações?
CG: Sobretudo todas as corporações aeroespaciais e que não são aeroespaciais, é uma enorme quantidade de ...
DW: a Lockheed, a Boeing, a McDonnell Douglas, a Hughes Aircraft?
CG: Sim. Precisamente, todas as mencionadas. E não apenas Corporações Americanas.E tem também a Dark Fleet = Frota das Trevas. Constituem uma frota muito secreta que tem tecnologia muito avançada e estão predominantemente fora do Sistema Solar. Depois, houve esta frota do tipo das Nações Unidas de, praticamente todos os países que possa pensar, e eles ...
DW: Está a dizer, países da Terra?
CG : Países da Terra. E parecem ser muito mais um grupo descontraído e não um grupo militar. Como o Guardião Solar começou praticamente uma Guerra Fria, eles começaram a voar em frente à ISS = Estação Espacial Internacional para mostrar "acidentalmente" as suas naves, coisas pequenas como essa, no início.
DW: Se o Guardião Solar vai tentar iniciar a Divulgação, o que obviamente as outras partes dos Programas Espaciais não querem, não poderia levar a uma guerra entre essas facções?
CG: Sim. Estava nesse ponto, quando a Aliança da Esfera, a Aliança dos Seres Esfera entrou de modo activo e fez contacto com a Aliança do Programa Espacial Secreto, que tinha acabado de começar a aceitar desertores de alguns desses grupos e já não era mais o grupo do Guardião Solar. A Aliança também era composta por desertores de outros programas. Então, é uma miscelânea de desertores de todos os programas espaciais que tem um objectivo comum de acabar com a tirania na Terra, basicamente, terminar o Governo Secreto da Terra que controla o “Sistema Babilónico da Escravatura do Dinheiro Mágico" e trazer para o planeta as tecnologias que desenvolvemos que têm energia livre, todo o tipo de tecnologias de Medicina que vão curar qualquer coisa que possa pensar e limpar o ambiente. Da noite para o dia, essas tecnologias fariam entrar em colapso o sistema financeiro e não haveria necessidade de nenhum sistema financeiro. Eles desejam trazer isso para a Terra e também querem levar a cabo uma divulgação completa de todos os crimes contra a Humanidade que todas essas elites têm vindo a fazer ao longo de muitos e muitos anos. Esse é o seu objectivo.
DW: Então, tanto quanto saiba, quando é que a Aliança do Programa Espacial Secreto começou a ter esses objectivos em mente e começou a agir de acordo?
CG: Tanto quanto sei, eles começaram a formar estas idéia, provavelmente, no final dos anos 90 e começaram realmente a agir de acordo com elas no início de 2000, quando realmente tentaram provocar divulgações acidentais, voando ao vivo em frente a câmeras de vídeo, tentando levar as pessoas a fazer perguntas.
DW: Que contacto é que o Programa Espacial tem com o que se passa aqui na Terra? Poderiam sintonizar a televisão por cabo e poderiam ver TV e saber o que está a acontecer nos nossos programas?
CG: Até um certo período de tempo, foi nulo. Todas as comunicações com a Terra estavam bloqueadas.
DW: Sério?
CG: Sim. Não havia ... Depois surgiu a Internet e o acesso à mesma foi bloqueado. Há transmissão da internet em todo o Sistema Solar.
DW: A Internet da Terra, ou eles têm a sua própria internet no Programa Espacial?
CG: Eles têm a sua própria internet e têm acesso à Internet da Terra.
DW: Oh! Eles têm?
CG: Hum-hum. A maior parte do tempo, é somente leitura.
DW: Somente leitura?
CG: Sim.
DW: Imagino que apenas as pessoas mais confiáveis ​​seriam realmente capazes de fazer o upload de algo para a internet que pudesse ser tido ​​como a não vazar a verdade.
CG: Certo. Voltando ao ponto em que fui designado para a nave de pesquisa, tínhamos tudo ... Quaisquer transmissões de rádio ou de televisão foram bloqueadas. Não eramos autorizados a aceder a notícias em tempo real.
DW: Então, a Aliança é conhecedora do que está a acontecer na Terra? Pelos menos, no mínimo, algumas pessoas da Aliança sabem o que está a ocorrer aqui.
CG: Precisamente. Depois de terem chegado ao ponto de se separarem, deram acesso às informações e os que estavam agora na Aliança, podiam acedê-las. E ver o que estava a acontecer, motivou-os ainda mais a querer trazer esta informação e esta tecnologia para a Humanidade.
DW: Qual seria a vida de uma pessoa comum se os objectivos da Aliança fossem atingidos? Como seria a vida na Terra?
CG: Não seria diferente da era do "Star Trek", do que viu na série "Star Trek".
DW: Então as pessoas poderiam ter uma estação de portal onde poderiam ir e em vez de voar de avião, seriam capazes de aceder a algum tipo de sistema do tipo Stargate, para onde quer que quisessem viajar?
CG: Claro. Sim. Há replicadores. Não haveria fome. Os desertos poderiam ser transformados literalmente em zonas verdes por meio da dessalinização da água.
DW: E sobre todo o plástico que flutua no oceano, esses redemoinhos gigantescos de resíduos?
CG: A matéria pode facilmente transformar-se noutra coisa. É só uma questão de saber como, de conhecer a tecnologia para fazê-lo. E temos essa tecnologia, só não está a ser partilhada.
DW: Realmente, algumas pessoas podem assustar-se com a idéia de nunca mais não ter dinheiro. Irão dizer que é o socialismo, que é o comunismo. Isso vai levar–nos a ficar sob um controlo ainda maior, porque ninguém terá qualquer dinheiro para resistir a essa coisa nova que eles estão a tentar fazer.
CG: Essa reacção é devida à maneira como estamos programados.
DW: Como é que pensa, que não é esse caso?
CG: Quero dizer que, se você sentir uma forte necessidade de ter dinheiro, pode usar um replicador e replicar alguma prata ou ouro ou replicar mesmo uma nota de 100 dólares, se isso o fizer sentir confortável e guardá-la no bolso. Não haverá absolutamente nenhuma necessidade de troca financeira.
DW: Gostaria de pensar que a mentalidade do típico político da velha escola seria que, se você desse a todos na Terra, este tipo de coisas, iriam apenas querer beber cerveja e ninguém iria fazer fosse o que fosse e acabariam por se sentir desmotivados e isso iria matá-los. Iria arruinar as suas vidas.
CG: Bem, irá haver um período de transição em que as pessoas, provavelmente, sentir-se-ão um pouco perturbadas com a tecnologia.
DW: Quero dizer como acontece quando as pessoas ganham a lotaria, certo? Não é bom para elas.
CG: Claro. Bem, se de repente, todos ganharem a lotaria, todos possuirão um replicador. Irão estar a premir o botão todos os dias e irão experimentar diversas refeições. Todos irão querer viajar pelo mundo e logo que esteja tudo em boa ordem no Sistema Solar irão ver as diversas ruínas que estão em todos os lugares. Quero dizer que muita coisa que vai ser aberta. Mas, primeiro, vamos ter de passar pelo processo de lidar com o nosso passado e esqueçê-lo.
DW: Não será possível alguém ter um replicador e através dele, construir uma arma muito eficaz e, em seguida, matar muita gente?
CG: É para isso que existe a tecnologia de protecção
DW: O que é a tecnologia de protecção?
CG: Eles têm alguma dessa tecnologia em unidades temporais para impedir as pessoas de viajar de volta no tempo em determinadas naves que têm unidades temporais para motores, penso que vocês diriam desta maneira.
DW: Então, você não pode replicar uma arma nuclear em 3 Dimensões com um replicador ou algo parecido.
CG: Certo.
DW: OK. Portanto, há restrições. Não se pode fazer qualquer coisa.
CG: Certo.
DW: O que a Aliança quer fazer, com todo o segredo e ocultismo que vemos no mundo de hoje, com as coisas estranhas que são tão perturbadoras e deprimentes? Como é que eles querem lidar com isso?
CG: Eles querem irradiar uma luz sobre tudo isso. Querem trazer a verdade e a informação a todos os seres humanos, de uma só vez no planeta. Não dar apenas a verdade a certas pessoas, dar a verdade a toda a gente. Dar o acesso a esta tecnologia e a esta informação a todos.
DW:Então, não haverá mais encobrimentos de maneira nenhuma?
CG: Não haverá mais encobrimentos, nem mais divulgações parciais. Apenas trazer tudo isso, trazer tudo para a Humanidade.
DW: Sim, é realmente incrível. E assim acabou o tempo que temos para este episódio. Vamos ter muito mais assuntos para falar. Claro que estamos apenas a começar. Mas, digo novamente Corey, obrigado por estar aqui. Isto é realmente informação incrível.
CG: Obrigado.
DW: Adeus.
 
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